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Por Robson Bonin
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Após provocação com algema, Luciano Hang vai testar ‘picadeiro’ da CPI

Dono das lojas Havan, o empresário bolsonarista é investigado pela comissão por suposto financiamento à divulgação de fake news

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 29 set 2021, 06h01

A dois dias de depor na CPI da Pandemia, nesta quarta-feira, o empresário bolsonarista Luciano Hang, dono das lojas Havan, gravou um vídeo para provocar os membros da comissão no qual apareceu com uma algema em um braço e prometeu entregar uma chave a cada senador, para que o prendam se assim quiserem. A gracinha rendeu a seguinte resposta do relator Renan Calheiros:

“Luciano Hang ensaia pastelão para encenar na CPI. Não adianta; só houve um Joaquin Phoenix no papel do Coringa e não há como imitá-lo. Terá que comparecer quarta-feira, dentro das regras do Senado, e responder pelos crimes de que é acusado. Ali não é picadeiro”.

Entre os bolsonaristas radicais, a expectativa para o depoimento é que o folclórico empresário faça um carnaval da sua passagem pelo Senado, para ajudar a tumultuar a reta final da comissão.

O próprio Hang deu a senha ao anunciar que será “um prazer estar presente e falar de todo o trabalho que nós fizemos, visando ajudar no enfrentamento da pandemia, buscando auxiliar na saúde do povo brasileiro e também na economia”, repetindo a ladainha defendida à exaustão por Bolsonaro.

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O empresário é investigado pelo suposto financiamento à divulgação de fake news sobre a pandemia da Covid-19 e também por integrar o chamado gabinete paralelo de assessoramento do presidente na área da saúde.

Nos últimos dias, o nome de Hang veio à tona na CPI também por conta da morte da sua mãe. Ela teria recebido o tratamento precoce em um hospital da Prevent Senior, empresa de plano de saúde que opera hospitais em São Paulo e que também é alvo de investigação pela CPI.

No requerimento para a convocação, o depoimento do empresário foi apontado por Calheiros como “imperioso e imprescindível para o desenrolar da fase instrutória e, obviamente, para futuro deslinde das investigações”.

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