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Como Kaká pode salvar a seleção (mesmo que no banco)

Ausência difícil de explicar num time sem referências nem lideranças positivas, o meia do Real Madrid pode virar o jogo para 2014. Para Londres, tarde demais

Por Da Redação
17 abr 2012, 09h26

Além das características ideais para participar de um grupo de jogadores jovens, Kaká é um dos poucos astros do futebol internacional que aceitariam cumprir uma função secundária

No duelo desta terça-feira entre Real Madrid e Bayern, primeiro jogo da semifinal da Liga dos Campeões, um dos jogadores mais decisivos e importantes do confronto pode começar o jogo sentado no banco. Perto de completar 30 anos, Kaká não é titular do time espanhol – mas, ainda assim, é tratado como peça absolutamente indispensável na equipe do técnico José Mourinho. Na Liga dos Campeões, por exemplo, Kaká é o líder geral de assistências, com cinco passes para gols. Lionel Messi, do arquirrival Barcelona, joga todas as partidas, mas tem quatro assistências. A estatística ilustra bem o momento atual da carreira vitoriosa de Kaká. O pior dos problemas físicos já passou, e as contusões não são mais frequentes como antes. O meia pode não ter a mesma explosão muscular do passado, mas continua exibindo seu jogo dinâmico, prático e eficaz, características que fizeram dele o melhor jogador do mundo na eleição da Fifa em 2007. Fora de campo, mantém a imagem de bom profissional e homem de família – só que está mais independente e maduro (veja no quadro abaixo). Mas ainda falta algo: Kaká não joga pela seleção brasileira desde a fatídica partida contra a Holanda, na Copa do Mundo de 2010. Por mais que reúna todas as características necessárias para integrar qualquer time do planeta, ainda não convenceu o técnico Mano Menezes de que poder ser um dos líderes da jovem e inexperiente seleção brasileira. Pior: diante dos pedidos por sua convocação, o diretor de seleções da CBF, Andrés Sanchez, chegou a dizer que Kaká não serve mais para a equipe nacional.

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