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Mortes por coronavírus caem 3,7% em uma semana, com 692 registros em 24h

Número de casos teve alta de 19,9% no mesmo período; ao todo são 1.368.195 diagnósticos positivos e 58.314 óbitos

Por Da Redação 29 jun 2020, 21h03

De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil tem nesta segunda-feira, 29, 1.368.195 casos confirmados de infecção por coronavírus e 58.314 óbitos. Apenas nas últimas 24 horas, foram 24.052 novos casos e 692 mortes. 757.462 pessoas estão recuperadas. Se comparado os casos e mortes acumulados nos últimos sete dias (entre 23 e 29 de junho), foram sinalizados pelas secretarias de saúde 7.043 novos óbitos e 261.725 casos confirmados. Considerando a semana anterior (entre 16 e 22 de junho), são médias 3,7% menores em relação a óbitos e 19,9% maiores em comparação com os casos confirmados. Cabe ressaltar que aos finais de semana e segundas-feiras há diminuição nas notificações porque as secretarias de saúde entram em esquema de plantão. A incidência de Covid-19 em todo o país é de 651,4 pessoas a cada 100 mil habitantes, de acordo com dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). A taxa de letalidade está em 4,3% e taxa de mortalidade de 27,7 por 100 mil habitantes. Na capital de São Paulo, o hospital de campanha do Pacaembu foi fechado hoje. O governo começa a se preparar para uma maior flexibilização. Entre as medidas, foi anunciada a implementação de multas para pessoas físicas e estabelecimentos comerciais. Enquanto o estado de São Paulo começa a planejar sua reabertura, em Goiás, o governador Ronaldo Caiado, pede aos prefeitos para fechar o comércio a partir de amanhã, após estudo sugerir um colapso da rede hospitalar do estado ainda em julho. No Distrito Federal, o governador Ibaneis Rocha, decretou situação de calamidade pública, apesar ter, recentemente, flexibilizado a abertura do comércio e de espaços de lazer. Os impactos do coronavírus e dos lockdowns continuam a aparecer na economia. Hoje, o Ministério da Economia divulgou que 331 mil postos de trabalho foram fechados em maio, o pior desempenho para o mês desde o início da série histórica, em 2010, mas apresentando melhora na comparação ao mês de abril, em que quase 903 mil vagas foram fechadas.

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