Star Wars Galaxy’s Edge: A Força da diversão e do lucro
VEJA visitou o mais novo parque da Disney, em Orlando
A construção de uma área dedicada à saga Star Wars, na Disney World, em Orlando, é uma das apostas mais ousadas de uma engrenagem voltada para rejuvenescer, expandir e eternizar o que já é uma das mais lucrativas franquias do planeta Terra. Às vésperas do lançamento do epílogo da saga de Skywalker, o parque Star Wars atrai a atenção para o universo apresentado ao público pela primeira vez em 1977, inaugurando o conceito de blockbuster e criando um fenômeno cultural.
O que se vê na Disney não é nenhum planeta extraído das três trilogias, mas Batuu, lugar que caiu no limbo depois que as viagens espaciais ganharam velocidade, e as naves não precisavam mais parar ali para abastecer. Assim passou a ser o porto perfeito para quem não quer holofotes: ladrões, caçadores de recompensa, contrabandistas. Ali, o visitante pode degustar iguarias como o leite azul preparado lá atrás pela tia de Luke Skywalker, construir droides e sabres de luz e embarcar em duas aventuras.
A primeira é uma batalha épica e cheia de rodopios contra os malvados da ‘Primeira Ordem’. A outra é a experiência de entrar – e pilotar – a icônica ‘Millennium Falcon’, reavivada em tamanho real.
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