HIV: Três décadas após uma sentença de morte
No dia de Luta contra a Aids, TVEJA conta a história de cinco pessoas soropositivas que receberam uma sentença de morte há 30 anos
No Dia Mundial de Luta Contra a Aids (1 de dezembro), TVEJA conta a história de cinco pessoas soropositivas, que contraíram o HIV há mais de 30 anos. Na década de 80, para quem era infectado, o diagnóstico mais comum de se ouvir era a sentença de morte. Três décadas depois, a ciência evoluiu e o tratamento contra o HIV também.
Hoje, o paciente que faz o tratamento regularmente, não transmite mais o vírus e vive de forma segura e tranquila. A carga viral é indetectável, ou seja: a presença do vírus é tão ínfima no organismo que ele não o transmite a ninguém, mesmo em uma relação sexual desprotegida.
Os avanços foram possíveis devido ao desenvolvimento dos antirretrovirais nos últimos anos. Desde 2014, pessoas que vivem com HIV podem usar apenas um comprimido por dia, o chamado 3 em 1, composto dos medicamentos tenofovir, lamivudina e efavirenz. Para se ter uma ideia, em 1996, quando o coquetel anti-HIV passou a ser disponibilizado no Brasil, eram até doze pílulas diariamente.