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A trajetória de Lula pelas capas de VEJA

A ascensão e queda do ex-presidente e do PT pelas capas da revista

Por Da Redação Atualizado em 10 dez 2018, 14h10 - Publicado em 9 abr 2018, 15h31

Luiz Inácio Lula da Silva, ao concluir seu segundo mandato como presidente da República, estava convencido de que alcançaria o que o PT almejava: ficar trinta anos no governo. Segundo ele, sua gestão promovera um ciclo consistente de desenvolvimento com inclusão social. Em 2010, no último ano de Lula no Palácio do Planalto, a economia cresceu 7,5%, e a redução da pobreza no Brasil bateu em 16,3%, de acordo com estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Para Lula, os milhões de brasileiros beneficiados com o aumento da renda e o acesso a bens e serviços retribuiriam nas urnas durante anos, assegurando a perpetuação do PT no comando do país. No roteiro do partido, depois de Dilma Rousseff, Lula voltaria à Presidência e seria sucedido no cargo por Fernando Haddad. A oposição nada poderia fazer além de lutar pela própria sobrevivência. Recordista de popularidade, Lula alfinetava os rivais: “Eles não se conformam porque o PT vai ter o tempo necessário para mudar definitivamente a cara do Brasil”.

Para ficar trinta anos no poder, Lula dizia que, além de disseminar uma sensação de bem-estar na sociedade, era fundamental formar uma ampla aliança partidária na órbita do PT.

Lula nunca nutriu muito apreço por negociações de mérito com o Congresso e preferiu o caminho mais tradicional da política brasileira: comprar o apoio das legendas com cargos e verbas do Orçamento — uma prática que não começou no PT e, infelizmente, não terminou com ele.

Com sua inclinação hegemônica, o PT quis o controle absoluto inclusive da corrupção. Assim, quando o esquema foi flagrado no mensalão e definitivamente revelado no petrolão, o partido assumiu o centro do palco, como a grande força motriz dos esquemas de saque aos cofres públicos.

Ao contrário do que aconteceu com o mensalão, do qual, em geral, quase sempre zombou, Lula mostrou-se preocupado com a Lava Jato desde o início da operação.

Ao todo, Lula ainda é réu em seis ações. Desde que foi sentenciado à cadeia pelo TRF4, o ex-presidente tornou-­se inelegível e não poderá disputar as próximas eleições.

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