
O escritor argentino, morto no dia 6, diluiu as fronteiras entre ficção, memória e crítica em obras-primas como Respiração Artificial. Sergio Molina, que traduziu livros de Piglia, discute seu legado.
O escritor argentino, morto no dia 6, diluiu as fronteiras entre ficção, memória e crítica em obras-primas como Respiração Artificial. Sergio Molina, que traduziu livros de Piglia, discute seu legado.
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