Dilma em dose tripla
Em menos de um mês, a ex-presidente uniu o país que pensa numa gargalhada nacional
Em menos de um mês, Dilma Rousseff acrescentou três assombros ao soberbo acervo de trapalhadas e maluquices que até Deus duvida. Na terceira semana de abril, uma gargalhada nacional saudou o vídeo em que o neurônio solitário explica que a prisão provisória criou a figura do “provisoriamente culpado”.
Em 2 de maio, ao assassinar a música e a letra da belíssima Romaria, de Renato Teixeira, revelou que, cantando, consegue ser pior do que falando. Nesta terça-feira, a maior nulidade político-administrativa de todos os tempos garantiu que ainda jovem começou a ficar famosa como “mulher de programa”.
Foi esse espanto que o país premiou duas vezes com a Presidência da República. O país nunca foi um modelo de sensatez. Mas só no início deste século 21 virou caso de hospício.