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Como a ‘naja de Brasília’ ganhou a internet

Um acidente com um réptil não nativo do Brasil se desdobrou em uma série de apreensões de outros animais cativos e uma enxurrada de memes

Por André Lopes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 12 jul 2020, 15h35 - Publicado em 12 jul 2020, 11h25

Ainda que tenha passado por maus bocados até ir parar Zoológico do Distrito Federal, a ‘naja de Brasília‘, como ficou conhecida a serpente que picou o estudante de veterinária Pedro Henrique Krambeck na terça-feira (7), que criava ilegalmente o réptil em casa, teve um final que, se não puder ser considerado feliz, ao menos é curioso.

No primeiro momento, o incidente com a cobra fez com que se levantasse a suspeita de que o jovem poderia ter a comprado em um esquema de tráfico de animais silvestres. Na mesma semana, após uma denuncia anônima, foi encontrado na casa de um dos amigos do estudante outras 16 cobras exóticas criadas ilegalmente.

O nome dele não foi divulgado, mas, para a polícia, o criadouro mostrou indícios de que se tratava de um negócio, com a intenção de reprodução dos animais para a venda. Além das serpentes, foram encontrados outros espécimes aquáticos, cobras e aves, incluindo um tubarão lixa.

Após a repercussão em todo o país, a naja de Brasília atingiu uma fama, digamos assim, memética. Nas redes sociais, ela ganhou perfis e fotos com legendas que ironizam o acidente levando em conta que ela libertou outros animais cativos. Também, ganhou um ensaio fotográfico realizado na sexta-feira (10), de autoria do fotógrafo e agrônomo Ivan Mattos, que trabalha como voluntário no Zoológico de Brasília. 

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