Após conflito com a China, Índia proíbe 59 apps, incluindo TikTok e WeChat
A alegação do governo indiano é que os aplicativos colocam a segurança do país em risco
Por Da Redação
Atualizado em 4 jun 2024, 14h06 - Publicado em 30 jun 2020, 17h48
Na segunda-feira, 29, a Índia decidiu por proibir o acesso a 59 aplicativos para smartphone, a maioria de origem chinesa, incluindo TikTok, UC Browser da Alibaba e WeChat da Tencent, citando preocupações de segurança.
Os aplicativos são “prejudiciais à soberania, integridade e defesa da Índia, segurança do Estado e ordem pública”, afirmou o Ministério da Tecnologia da Informação.
A proibição surge após um conflito na fronteira entre os dois países no início de junho, no qual 20 militares indianos morreram.
O plano de golpe que previa matar Lula, Alckmin e Moraes em 2022
A Polícia Federal realizou uma operação para prender quatro militares do Exército e um agente da PF suspeitos de planejarem um golpe de Estado e um plano para matar o presidente Lula, o vice Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes. Logo após a eleição de Lula, os militares começaram a monitorar as autoridades e, segundo a investigação, uma das ideias era matá-los por envenenamento. A trama denominada Punhal Verde Amarelo e o último dia da cúpula do G20 são destaques do Giro VEJA.
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