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O que uma boa noite de sono tem a ver com imunidade?

Segundo especialistas, descansar tem papel fundamental para o bom funcionamento das defesas naturais – e a qualidade do seu colchão é essencial para isso

Por Bruna Ouchi, de Abril Branded Content
Atualizado em 30 set 2024, 14h52 - Publicado em 2 jun 2020, 10h00

Dormir é extremamente importante para manter o sistema imunológico saudável, pois é durante esse ato que a imunidade se refaz. Cientistas de todo o mundo têm se debruçado bastante sobre o assunto. Um estudo realizado pelo Instituto do Sono, em São Paulo, por exemplo, apontou que pessoas privadas de sono tiveram a produção de anticorpos cortada pela metade ao tomarem a vacina de hepatite A. Já uma pesquisa conduzida pela Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, indicou que o risco de ficar resfriado é 4,5 vezes maior entre os que dormem menos de cinco horas por dia.

Ou seja, aquela já conhecida indicação de especialistas sobre dormir entre sete e oito horas por dia não é feita em vão. Os benefícios incluem, também, o bom funcionamento da mente. “Ter horas suficientes de sono dá à parte do nosso cérebro que controla as respostas emocionais a capacidade de reagir normalmente”, avalia a neurocientista e especialista do sono na Emma, dra. Verena Senn.

Para uma parte da população mundial, porém, não é assim tão simples ter uma ótima noite de repouso. Segundo pesquisa encomendada pela empresa de tecnologia Royal Philips, cerca de 44% dos entrevistados sentem que seu sono piorou nos últimos anos. Já no Brasil, 36% reclamam de insônia.

Em meio à pandemia de coronavírus, o isolamento social e a quarentena também estão mudando os hábitos de sono. “Quando substituímos a nossa rotina usual por uma nova, que consiste em passar mais tempo em casa, vários aspectos do dia a dia podem interferir no nosso sono. Algumas pessoas passam a ficar mais ansiosas com o cenário, o que pode ser um grande inimigo de noites bem dormidas”, diz a neurocientista.

A especialista afirma que não é recomendado passar muito tempo na cama “forçando a si mesmo” a dormir. Caso os problemas de sono sejam frequentes, é importante procurar a ajuda de um especialista – isso não só melhorará a qualidade do seu sono, mas também a qualidade da sua saúde. Ela alerta: “Estamos regularmente expostos a uma variedade de vírus e nosso sistema imunológico tem funções protetoras para combatê-los. Para que funcione em sua mais alta performance, principalmente neste momento de Covid-19, o sono é de suma importância”.

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O que fazer para ter uma boa noite de sono?

Confira algumas dicas simples indicadas pela neurocientista Verena Senn que podem ser facilmente incorporadas ao dia a dia para você dormir melhor.

Reduzir as luzes horas antes de dormir auxilia o corpo a diminuir o nível de cortisol, substância responsável por nos manter acordados e atentos. O escurinho também ajuda a aumentar a produção de melatonina (hormônio indutor do sono) e a baixar a temperatura corporal.

Evitar as luzes de celulares, computadores e tablets horas antes de deitar, pois a luz azul nos faz entender que precisamos continuar atentos. Além disso, é importante ficar distante dos estímulos que os celulares e as notícias causam no nosso cérebro.

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Exercitar-se durante o dia, mesmo que seja em casa, auxilia o corpo a liberar uma quantidade maior de endorfina, reduzindo os níveis de estresse e, como consequência, aumentando o cansaço. Práticas como ioga, por exemplo, podem ajudar a gastar a energia de que nosso corpo precisa para dormir. Lembrando que é melhor evitar que os exercícios sejam feitos perto do horário de ir deitar.

Evitar cafeína próximo ao horário de dormir. Assim como bebidas energéticas e chás estimulantes que podem prejudicar o início do sono. Para quem já possui problemas para adormecer, essas bebidas devem ser evitadas após as 15h.

Ter o quarto harmonioso e organizado para ajudar a sensação de relaxamento e tranquilidade necessária ao sono.

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Ter um colchão de qualidade, que ofereça um sono tranquilo. Para casais, por exemplo, é superimportante ter um colchão que possui bloqueio de movimento para não despertar quando o(a) parceiro(a) se mexe ou vira para o lado. Hoje em dia, existem tecnologias que fazem com que os colchões se ajustem a qualquer tipo de corpo, além de entregarem o conforto esperado para uma boa noite de sono.

Novidade no Brasil

Pensando na saúde do sono dos brasileiros, a startup alemã Emma trouxe ao país, no ano passado, um colchão desenhado especialmente para a população. “O colchão Emma Original possui tecnologia que se adapta a qualquer tipo de corpo, permitindo o alinhamento da coluna. Também há um bloqueio de movimento, caso haja alguma pessoa dormindo ao seu lado, para que você não acorde durante a noite”, conta Carlos Garcia, cofundador da Emma no Brasil. Desde a chegada da startup, em outubro de 2019, o percentual de clientes satisfeitos é de 94%. “Nossa taxa de devoluções é de apenas 6% das vendas, comprovando a qualidade e a eficiência dos produtos e serviços oferecidos”, afirma Garcia.

O colchão Emma Original é coberto por uma capa protetora que estabiliza a temperatura e aumenta a durabilidade do produto e possui espuma patenteada – a Airgocell – que proporciona sensação de conforto. Além desses benefícios para a saúde do sono, a Emma oferece serviços que simplificam todo o processo de compra. “São 100 noites de teste, entrega grátis e devolução sem custo em caso de não adaptação”, conta o cofundador.

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