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Conselheiros do CDC recomendam reforço da Pfizer para alguns grupos

Idosos com mais de 65 anos, residentes de instituições de longa permanência e pessoas de 50 a 64 anos com comorbidades para casos graves foram incluídas

Por Giulia Vidale Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 23 set 2021, 19h26
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  • DENVER, CO - FEBRUARY 20: UCHealth pharmacist Marissa Kim prepares a dose of the Pfizer-BioNTech COVID-19 vaccine during a mass vaccination event in the parking lot of Coors Field on February 20, 2021 in Denver, Colorado. UCHealth plans to administer 10,000 second doses to seniors over 70 during the drive-up event this weekend. (Photo by Michael Ciaglo/Getty Images)
    Pessoas com risco aumentado de contaminação devido a sua profissão, como profissionais de saúde e professores, não foram incluídos no grupo prioritário para receber a dose de reforço. (Michael Ciaglo/Getty Images)

    Nesta quinta-feira, 23, um grupo de 15 conselheiros científicos dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) aprovou a administração da dose de reforço da vacina contra Covid-19 da Pfizer-BioNTech para determinados grupos da população. No caso de idosos com mais de 65 anos e residentes de instituições de longa permanência, a recomendação da terceira dose foi unânime. Já para pessoas de 50 a 64 anos com comorbidades que aumentam o risco de complicações pela Covid-19, foram 13 votos a favor, contra dois contra. A maioria do painel também recomendou o reforço para adultos de 18 a 49 anos com condições médicas subjacentes, de acordo com a avaliação de benefícios e riscos individuais.

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    Por outro lado, pessoas com risco aumentado de contaminação devido a sua profissão, como profissionais de saúde e professores, não foram incluídos no grupo prioritário da estratégia. Segundo o grupo, ainda não há evidências suficientes sobre a necessidade do reforço nessa população.

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    Na quarta-feira, 22, a FDA, agência que regula medicamentos nos Estados Unidos, autorizou a aplicação da dose de reforço da vacina da Pfizer-BioNTech para americanos sob risco de Covid-19 grave, que completaram o esquema de imunização há pelo menos seis meses. Ao contrário do painel do CDC, a FDA havia recomendado a terceira dose para pessoas cujos empregos aumentam a exposição ao vírus, incluindo profissionais de saúde, professores e pessoas que trabalham em mercearias.

    Apesar da autorização da FDA, para a estratégia começar a nível nacional, ainda é necessária a liberação do CDC, o que deve ocorrer até sexta, segundo informações do The New York Times. Mesmo assim, muitos americanos já receberam a terceira dose. Vários foram até os locais de vacinação alegando que ainda não tinham se vacinado ou contando com a colaboração das equipes de imunização, de acordo com o jornal.

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    O sinal verde das autoridades de saúde dos Estados Unidos para a administração da dose extra ocorreu quase um mês depois da previsão inicial do presidente Joe Biden, que havia divulgado que a vacinação de reforço no país iria começar no início de setembro. Até o momento, apenas pessoas que receberam a vacina da Pfizer poderão tomar o reforço. A dose extra para os recipientes dos imunizantes da Moderna e da Janssen, também em uso no país, ainda não foi autorizada.

    No Brasil, o Ministério da Saúde recomendou a administração da dose de reforço para idosos acima de 70 anos que foram vacinados há pelo menos seis meses e para pessoas com imunossupressão que completaram o esquema de imunização há, no mínimo, 21 dias. Em todos os casos, independe a vacina recebida anteriormente. No entanto, cada estado está seguindo seu próprio calendário. São Paulo, por exemplo, liberou a dose extra para todos os idosos acima de 60 anos. Até esta quinta-feira, 14 unidades da federação iniciaram a administração da terceira dose. São elas: Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina e São Paulo.

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    Confira o avanço da vacinação no país:

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