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Coca-Cola reduz açúcar em seus principais produtos

A empresa vem modificando a fórmula de refrigerantes e sucos para atender às novas necessidades de seus consumidores e oferecer mais opções de escolha

Por Abril Branded Content
17 jul 2017, 15h58
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  • A informação está no site da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa): cada brasileiro consome entre 51 e 55 quilos de açúcar por ano, enquanto a média mundial por habitante gira em torno de 21 quilos nos mesmos 12 meses. Essa preferência pelo sabor adocicado tem lá sua raiz histórica – afinal, a fartura de cana-de-açúcar na época em que fomos colônia portuguesa contribuiu para reforçar essa característica do nosso paladar. O apreço por receitas mais açucaradas é resultado também de uma questão evolutiva. “Por serem mais ricos em energia e considerados mais seguros, uma vez que os alimentos amargos podiam estar estragados ou ser venenosos, itens com mais açúcar ganharam prioridade”, explica a nutricionista Marcia Daskal, de São Paulo.

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    Para ajudar os brasileiros a ajustar a dose, a Coca-Cola Brasil vem buscando melhorar o perfil nutricional de seus produtos e ampliar o leque de opções de seu portfólio. “Queremos colaborar com escolhas conscientes e estimular uma dieta equilibrada”, diz Andréa Mota, diretora de Categorias da companhia. A empresa tem trabalhado nos últimos anos para divulgar informações sobre estilo de vida saudável e apresentar ações concretas com foco na redução de açúcar no cardápio – incluindo o lançamento de embalagens menores e o desenvolvimento de novas receitas de suas bebidas.

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    Nos produtos Del Valle Néctar lançados em 2015, por exemplo, o uso do suco de maçã foi o pulo do gato para conseguir um corte de 25% na comparação com as receitas anteriores. “Se simplesmente tirássemos o ingrediente, havia o risco de rejeição pelo consumidor”, explica Andréa. “O suco de maçã, com seu sabor neutro, compensa a diminuição do açúcar sem causar nenhum estranhamento no paladar.”

    Em três anos, 40 bebidas alteradas

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    Com uma galeria de 150 produtos, entre refrigerantes, sucos e chás, a Coca-Cola Brasil vem promovendo alterações gradualmente. Do lançamento da Diet Coke em 1982, da Coca-Cola Light em 1997 e do guaraná Kuat Light em 1999, crescem os lançamentos da empresa com presença zero ou mínima de açúcar. “Nosso desafio é criar novas receitas sem impactar o sabor. E isso exige investimento, inovação e prolongados testes, realizados no nosso Centro de Pesquisa e Desenvolvimento no México”, diz Andréa Mota.

    Entre 2014 e 2017, a companhia já contabiliza 40 bebidas com receitas modificadas, 15 delas apenas no primeiro semestre de 2017.

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    Os números dão um panorama geral da estratégia de redução do açúcar nas iniciativas mais recentes:

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    (Estúdio Abril Branded Content/Estúdio ABC)

    “O lançamento de uma bebida como a Coca-Cola Stevia, com metade do açúcar e usando adoçante natural, demonstra o compromisso da empresa em oferecer mais opções com menos calorias”, avalia Andréa Mota. O compromisso em assegurar a redução se alinha com as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS): de acordo com a agência, a ingestão desse ingrediente não deve ultrapassar 10% das calorias consumidas por dia – o equivalente a 50 gramas ou cerca de doze colheres de chá, para uma dieta de 2.000 calorias.

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    A diretora reconhece que não é fácil mudar um hábito tão arraigado no paladar brasileiro, mas o plano da empresa é seguir investindo na reformulação contínua de suas bebidas. O segredo está em equilibrar a preferência dos consumidores, o uso de ingredientes inovadores, a qualidade, o sabor e as novas necessidades de mercado.

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