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Cientistas criam forma mais precisa de detectar níveis de colesterol ‘ruim’

Novo método, desenvolvido em universidade americana, pode ajudar a identificar pacientes com alto risco para doenças cardíacas

Por Da Redação
18 nov 2013, 15h50
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  • Cientistas da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, desenvolveram uma nova fórmula para medir de maneira mais precisa os níveis do chamado colesterol ruim (LDL). Os pesquisadores acreditam que o novo método pode ajudar os médicos na prevenção de doenças cardíacas. O estudo que descreve a nova abordagem será publicado nesta semana no periódico JAMA.

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    O colesterol, tipo de gordura presente no sangue, é essencial para a síntese de vitaminas e hormônios. Para que ele circule na corrente sanguínea, é preciso que se junte às lipoproteínas, como o HDL (sigla para high density lipoproteins, ou lipoproteínas de alta densidade) e o LDL (low density lipoprotein, lipoproteínas de baixa densidade). O HDL impede que o LDL forme placas de gordura nas artérias que dão origem à arterosclerose, diminuindo ou obstruindo o fluxo sanguíneo.

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    De acordo com Seth Martin, cardiologista e coordenador do novo estudo, a fórmula usada há décadas para calcular o colesterol frequentemente subestima o risco de doenças cardíacas em pacientes com maior predisposição ao problema. O modelo vigente leva em consideração o colesterol total e os níveis de triglicérides e HDL. “Como resultado, muitas pessoas podem ter uma falsa sensação de segurança de que seu colesterol ruim está em um nível ideal, quando na verdade precisam de um tratamento mais agressivo para reduzir seu risco de doenças cardíacas”, diz Steven Jones, outro autor da pesquisa.

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    O estudo foi realizado com amostras de sangue de mais de 1,3 milhão de pessoas. A equipe desenvolveu uma técnica que mede os níveis de LDL a partir de cerca de 180 fatores relacionados ao paciente – aumentando a precisão do resultado, e tornando o exame mais individualizado. “Acreditamos que esse sistema novo poderá fornecer uma base mais precisa para que profissionais decidam sobre as abordagens de prevenção de ataque cardíaco e AVC”, diz Martin.

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