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Bolsonaro está estável e sem suporte de analgésicos, diz hospital

Ex-presidente faz terapia com antibióticos de forma preventiva e permanece sem se alimentar; boletim não cita necessidade de cirurgia

Por Paula Felix Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 11 abr 2025, 20h06

Em novo boletim médico, o Hospital Rio Grande informou no fim da tarde desta sexta-feira, 11, que o ex-presidente Jair Bolsonaro está estável, sem sintomas e não faz uso de analgésicos. Bolsonaro foi internado no hospital por volta das 11h15 após passar mal na cidade de Santa Cruz (RN) e ser transferido de helicóptero para Natal. Ele foi diagnosticado com uma distensão abdominal por uma condição de semioclusão intestinal e não há previsão de alta.

Segundo o boletim, o ex-presidente está em antibioticoterapia venosa, uma medida preventiva para evitar infecções bacterianas, e com sonda nasogástrica aberta, de modo que não pode se alimentar por via oral.

“O paciente Jair Messias Bolsonaro, ex-Presidente da República, permanece hemodinamicamente estável, em ar ambiente, sem necessidade de suporte com drogas vasoativas, assintomático e sem uso de analgésicos no momento. Encontra-se em uso de antibioticoterapia venosa e com sonda nasogástrica aberta, mantendo-se em dieta zero. Foi submetido à passagem de acesso venoso central, procedimento realizado sem intercorrências, sendo iniciada nutrição parenteral total”, diz o comunicado assinado pelo diretor médico do Hospital Rio Grande, Luiz Roberto Fonseca. O ex-mandatário é acompanhado por uma equipe médica multiprofissional supervisionada pelos médicos Élio Barreto e Leonardo Barreto.

O quadro de suboclusão intestinal tem relação com as aderências intestinais em decorrência da facada sofrida em Juiz de Fora em 2018 durante a campanha presidencial. O quadro inspira cuidados, mas não é considerado grave.

Mais cedo, o cirurgião Antonio Macedo, que acompanha Bolsonaro desde o episódio da facada, conversou com VEJA e não descartou a possibilidade de realização de uma cirurgia, pelo fato de ainda ser necessário avaliar a evolução do tratamento com medicamentos e demais medidas clínicas.

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Bolsonaro permanece em Natal

Em coletiva, Fonseca informou que não há previsão de alta nem de transferência. Segundo ele, a opção da família e dos médicos que acompanham Bolsonaro é de que ele permaneça sob os cuidados da equipe de Natal.

“Ele permanece estável. Os sinais clínicos que ele evidencia são de diminuição de dor, da tensão e da distensão abdominal e do desconforto. Ele está sem sinais de gravidade tanto que foi realizado o tratamento clínico. Não há indicação cirúrgica e ele está sendo monitorado continuamente”, afirmou.

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