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Anvisa refuta acusações e mostra documentos sobre a vacina Sputnik V

Fabricante ameaçou processar a agência por espalhar informações falsas sobre presença de adenovírus replicante

Por Giulia Vidale Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 29 abr 2021, 17h26 • Atualizado em 29 abr 2021, 19h26
  • A Anvisa refutou, na tarde desta quinta-feira, 29, as acusações feitas pelo fabricante da vacina Sputnik V de “espalhar informações falsas e imprecisas intencionalmente” sobre a presença de adenovírus replicante no imunizante. A agência afirmou que todas as informações utilizadas em sua decisão para não autorizar a importação do imunizante foram baseadas em materiais fornecidos pelo próprio desenvolvedor.

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    “A Anvisa foi acusada de mentir, de atuar de maneira antiética e de produzir fake news sobre a identificação do adenovírus replicante em documentos que tratam da vacina Sputnik v, objeto da decisão que não autorizou a importação excepcional da vacina para uso em nossa população. […] A diretoria colegiada da Anvisa, atendendo estritamente ao interesse público sobre as vacinas contra a Covid-19, esclarece que as informações sobre a presença de adenovírus replicantes constam dos documentos entregues à Anvisa pelo desenvolvedor da vacina Sputnik V”, disse o diretor-presidente da instituição, Antonio Barra Torres.

    A declaração da agência ocorreu após o fabricante da vacina russa declarar que iria iniciar um processo judicial de difamação contra a Anvisa por ter feito “declarações incorretas e enganosas sem ter testado a vacina”. A presença de RCAs, sigla para adenovírus capaz de reprodução, na vacina foi um dos principais motivos citados pela agência para negar a importação do produto. No entanto, o fabricante afirma que “nenhum RCA está presente, e apenas vetores não replicantes são usados ​​com E1 deletado” e acusa a agência de ter desconsiderado um ofício enviado pelo Instituto Gamaleya, desenvolver da vacina, sobre o assunto.

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