Pesquisadores americanos realizaram o feito histórico de eliminar uma doença hereditária de embriões, inaugurando uma nova era na ciência. Cientistas da Universidade de Oregon, nos Estados Unidos, editaram os genes de células em formação para corrigir a mutação genética causadora da cardiomiopatia hipertrófica, uma grave doença associada à falência cardíaca e à morte subida, mal que atinge uma a cada 500 pessoas. Os embriões não foram implantados no útero porque não há autorização legal para isso. No entanto, tinham potencial par se desenvolver e gerar bebês livres da doença. Bebês que, tem tese, não transmitiria a cardiopatia aos seus descendentes. Desde o mapeamento do DNA humano, ocorrido há duas décadas, a comunidade científica não era chacoalhada dessa forma. Mas até que ponto podemos interferir na evolução humana?
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