A defesa do nascituro deve ser clara, firme e apaixonada, porque nesse caso está em jogo a dignidade da vida humana, sempre sagrada. (…) Mas igualmente sagrada é a vida dos pobres que já nasceram e se debatem na miséria, no abandono, na exclusão.
PAPA FRANCISCO, em trecho da exortação apostólica 'Gaudete et Exsultante' (Alegrai-vos e exultai), divulgada na semana passada
Não tenho o perfil de dar peixe para ninguém. Nem para meus filhos. Quer uma coisa a mais? Faz um trabalho aí que a gente troca.
LÚCIA FRANÇA, a nova primeira-dama de São Paulo (o marido, Márcio França, assumiu o governo com a saída de Geraldo Alckmin), sobre o estilo que vai impor ao Fundo Social de Solidariedade, até agora tocado pela “doce” (segundo ela) Lu Alckmin. Em entrevista à 'Folha de S.Paulo'
Há uma mídia opressiva nessa temática. ‘O ex-presidente Lula vai ter uma suíte, um banheiro.’ Gente, onde estamos com a cabeça? Aonde foi a nossa sensibilidade?
GILMAR MENDES, ministro do STF, em um laivo de sensibilidade
Abusaram da liberdade criativa, mas eu de fato ia de bicicleta de vez em quando.
SeRGIO MORO, em 'O Estado de S. Paulo', ao comentar a série 'O Mecanismo', de José Padilha, inspirada na Lava-Jato
Nunca fiz psicanálise, e não porque não precise, mas, sim, porque sou pretensioso.
WASHINGTON OLIVETTO, o publicitário de cabeça feita, agora radicado em Londres, em 'O Globo'
Quando a porta se abriu, eu coloquei o pé para fora e uma fã roubou meu sapato. Fiquei horas andando na meia ponta.
CLAUDIA RAIA, lembrando o caos que foi a chegada à Igreja da Candelária, no Rio, no seu casamento com Alexandre Frota, em 1986
Antes de cantar, eu nunca tinha ido à Zona Sul do Rio de Janeiro. Então, é muito difícil você cantar ‘o barquinho vai, a tardinha cai’ se você nunca viu essas coisas.
ANITTA, explicando por que nunca atacou de bossa nova. O clássico 'O Barquinho', de Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli, foi eternizado na voz de Nara Leão. A funkeira encerrou o primeiro dia da Brazil Conference, organizada pela Universidade Harvard e pelo MIT. Na primeira fileira estava Jorge Paulo Lemann, o homem mais rico do Brasil, dono de uma fortuna estimada em 93 bilhões de reais, que a aplaudiu de pé
Publicado em VEJA de 18 de abril de 2018, edição nº 2578