Black Friday: Revista em casa a partir de 8,90/semana
Continua após publicidade

Thiago Seyboth Wild: “Quero ser a mistura de Nadal com Federer”

O paranaense venceu o torneio juvenil do Aberto dos Estados Unidos, um dos quatro maiores do mundo, e parte agora para o voo incerto: o tênis profissional

Por Lucas Mello Atualizado em 4 jun 2024, 17h19 - Publicado em 14 set 2018, 07h00
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Você não é a primeira sensação bra­sileira a despontar no tênis juvenil. Por que é tão difícil vingar na categoria profissional? Essa transição é muito delicada. Os próximos três anos, os primeiros como profissional, vão definir minha estabilidade no circuito. É algo que tem de ser bem analisado e estudado. E, claro, preciso jogar muito bem. Mas não existe uma receita infalível, então não adianta se­guir um trabalho que deu certo com outro jogador.

    Outro Tiago, o Fernandes, alagoano campeão do Aberto da Austrália juvenil em 2010, largou a raquete para cursar engenharia depois de somente quatro anos de carreira. Você já tem um plano B, caso a vida de tenista não dê certo? Há três anos meus pais queriam que eu focasse os estudos. Minha família é de advogados e médicos e desejava que eu seguisse um caminho com futuro certo. Mas desde pequeno quero jogar tênis. Como sempre fui bem no esporte e insisti nisso, eles acabaram me apoiando. Terminei a escola no ano passado, e agora farei faculdade. Ainda não sei qual curso, mas será algo a distância, em uma instituição americana.

    O Aberto dos Estados Unidos deste ano também ficará marcado pelo descontrole da americana Serena Williams na final feminina. O que você acha dessa proibição de receber instruções de fora da quadra — o chamado coaching — durante uma partida? Sou contrário a essa regra. Seria bom se os jogadores pudessem conversar com o técnico. E, para falar a verdade, é difícil encontrar quem não fale com o treinador durante o jogo. Eu mesmo, durante as partidas, prefiro não falar com meu treinador (o mineiro Arthur Rabelo, ex-tenista, de 34 anos). Mas a conversa até poderia me ajudar, pois sempre tive uma boa comunicação com ele.

    O espanhol Rafael Nadal é o seu ído­lo no esporte. Por quê? Quando passei a jogar, ele estava começando a ganhar do Roger Federer, a vencer os Grand Slams, e isso me chamou atenção.

    No seu jogo, você busca reproduzir o estilo de qual deles? Quero ser uma mistura dos dois, mesclando a técnica do Federer com o físico do Nadal.

    Publicado em VEJA de 19 de setembro de 2018, edição nº 2600

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Semana Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    Apenas 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (a partir de R$ 8,90 por revista)

    a partir de 35,60/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.