Black Friday: Revista em casa a partir de 8,90/semana
Continua após publicidade

Quatro países que restringiram o acesso às armas nos últimos dez anos

No Chile, a posse é proibida a quem tem antecedentes criminais

Por Da Redação Atualizado em 4 jun 2024, 16h10 - Publicado em 17 Maio 2019, 07h00

– Nova Zelândia
Enquanto o governo brasileiro se esforça para flexibilizar o porte de armas, alguns países que têm políticas mais frouxas nessa questão tornaram suas leis mais restritivas. É o caso da Nova Zelândia. Cerca de um mês depois do massacre de Christchurch — no qual foram usadas armas automáticas e semiautomáticas —, o Parlamento neozelandês aprovou uma mudança nas regras para a posse desse tipo de armamento. O atirador possuía sua licença desde 2017 e cumpria todos os requisitos legais. O Parlamento julgou que a lei era falha e agilizou a aprovação da emenda.

– Noruega
Nação de baixa criminalidade, a Noruega ainda permite a posse de armas de fogo. No ano passado, porém, o chefe do Comitê de Justiça do Parlamento norueguês, Peter Frolich, anunciou a proibição de armas semiautomáticas no país. A medida foi uma resposta ao massacre de 69 pessoas, na maioria jovens, cometido pelo extremista Anders Breivik em 2011. Ele usou um rifle semiautomático.

– Chile
Sob a presidente Michelle Bachelet, em 2015, o porte ilegal de armas, então sujeito apenas a multa, passou a ser punido com sentença de até cinco anos de prisão. A mudança na lei também proibiu a posse a quem tem antecedentes criminais.

– Tailândia
Até alguns fogos de artifício foram regulamentados pelas emendas à Lei de Armas de Fogo de 1947, aprovadas no ano retrasado por 201 votos a favor e apenas 1 contra no Congresso tailandês. Silenciadores e outros acessórios que reduzem o som dos tiros também foram incluídos na lei. Além disso, a posse e o porte de armas por estrangeiros foram proibidos em qualquer circunstância.

Publicado em VEJA de 22 de maio de 2019, edição nº 2635

Continua após a publicidade
Continua após a publicidade
carta
Envie sua mensagem para a seção de cartas de VEJA
Qual a sua opinião sobre o tema desta reportagem? Se deseja ter seu comentário publicado na edição semanal de VEJA, escreva para veja@abril.com.br
Continua após a publicidade
Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Semana Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

BLACK
FRIDAY

MELHOR
OFERTA

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

Apenas 5,99/mês*

ou
BLACK
FRIDAY
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (a partir de R$ 8,90 por revista)

a partir de 35,60/mês

ou

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.