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Quatro momentos de euforia (e queda) das bolsas americanas

No período de 2003 a 2008, as bolsas americanas tiveram valorização de mais de 100%. Mas em 2008 a bolha imobiliária estourou e as bolsas ruíram

Por Da Redação Atualizado em 4 jun 2024, 17h34 - Publicado em 24 ago 2018, 07h00

– Os anos do touro
Com 3 453 dias seguidos de bom desempenho, as bolsas dos Estados Unidos completaram, na quarta-feira 22, seu mais longo período de euforia — o chamado bull market (referência à imagem do touro, símbolo da pujança econômica) — da história. Nesse intervalo, o S&P 500, o principal índice do mercado americano, subiu 320%, em decorrência do crescimento da economia e da queda do desemprego.

– A festa imobiliária
De 2003 a 2008, as bolsas americanas tiveram valorização de mais de 100%. A euforia foi resultado do surgimento de uma bolha imobiliária decorrente da distribuição de crédito fácil, mesmo a quem não possuía renda. Em 2008, os calotes estouraram a bolha e as bolsas ruíram. Em outubro daquele ano, o mercado derreteu com a notícia da falência do banco Lehman Brothers.

– O auge da Nasdaq
Após cinco anos de forte valorização das ações de empresas de tecnologia e de telecomunicações, a bolsa de valores eletrônica Nasdaq atingiu seu pico histórico, de 5 132 pontos, em 10 de março de 2000. Nesse mesmo dia, iniciou-se uma queda que, ao término daquele ano, já somava 75%. Um quinto das empresas de internet abertas em 1999 deixou de existir no fim do ano 2000.

– A febre das fusões
O índice Dow Jones subiu 229% entre agosto de 1982 e outubro de 1987, período marcado por grandes fusões e aquisições nos Estados Unidos. Contudo, a crise do petróleo, que culminou no ataque a navios americanos pelo Irã, dinamitou os mercados. No pregão de 19 de outubro de 1987, conhecido como Segunda-Feira Negra, o Dow Jones caiu 22% e perdeu 500 bilhões de dólares.

Publicado em VEJA de 29 de agosto de 2018, edição nº 2597

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