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Luiza Ambiel: Banheira indiscreta

A moça da banheira do Gugu nos anos 90 conta por que voltou às origens em um programa de entrevistas no YouTube

Por Sérgio Martins Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 1 fev 2019, 07h00 - Publicado em 1 fev 2019, 07h00

O que motivou sua volta à banheira, duas décadas depois, no YouTube?  Sabe como o Gugu Liberato me escolheu para ser a moça da banheira? Ele apontou para mim e disse: “Põe aquela comprida”. E por anos me destaquei como a moça da banheira. Mas, quando saí do quadro para investir na carreira de atriz, fui aconselhada por uma assessora a não falar mais na banheira. Não pegava bem, ela dizia. Daí as pessoas começaram a pensar que eu tinha virado uma Tiazinha ou a Feiticeira, que hoje renegam seu passado. Só que, com o tempo, percebi que isso faz parte de minha trajetória. Pensei: “Sabe de uma coisa? Vou voltar para a banheira!”.

O público ainda espera que a senhora se engalfinhe na banheira com os convidados? A grande maioria, sim. Tenho de tomar certos cuidados porque, aos 46 anos, não tenho mais a força e a forma física de quando tinha 22. Mas minha ideia é levar para o lado do humor. Tanto que convidei uns companheiros de elenco do A Praça É Nossa (humorístico do SBT) para participar.

Mas é só humor? Nem sempre. Falo besteiras com os convidados e levo um papo de mulher para mulher com várias musas. Quando chamei a (modelo) Núbia Óliiver, falamos de alguns tabus sobre sexo. A equipe inteira — formada principalmente por homens — ficou prestando atenção.

O programa conta com patrocínio? Não, eu banco tudo. Agora, conto com uma ou outra ajuda. Meu produtor tem amizade com o dono de uma rede de motéis e conseguiu a locação de graça. A Priscila Menuci, que trabalhava comigo no A Praça É Nossa, aparece no programa sem cobrar. Em breve, quero ver se consigo patrocínio de toalha, sabonete, camisinha…

A senhora já pensou em entrevistar personalidades como, digamos, o ex-patrão Silvio Santos? Não. Nem sei o que poderia fazer com o Silvio na banheira. Talvez jogadores de futebol. Fui repórter esportiva e tenho amizade com muitos deles, mas só aqueles com os quais eu não saí — porque aí estraga a amizade. O Neymar, por exemplo, me cantou até.

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Como aconteceu? Foi antes da ida dele para o exterior. A gente se encontrou, ele olhou para mim e disse: “Vamo (sic) aí?”. Eu respondi: “Neymar, meu filho, se eu te der um tranco, eu te quebro no meio!”.

 

Publicado em VEJA de 6 de fevereiro de 2019, edição nº 2620

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