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Leitores: Marielle Franco, Cafu e Celso Daniel

As mensagens enviadas na última semana

Por Da Redação Atualizado em 8 nov 2019, 09h22 - Publicado em 8 nov 2019, 06h00
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    MARIELLE FRANCO

    É inadmissível que um inquérito sobre duplo homicídio que corre em segredo de Justiça, como o do motorista Anderson e da vereadora Marielle, seja divulgado em rede nacional pela Globo, e, pior, citando o presidente da República como suposto envolvido em tal caso (“Um crime sem fim”, 6 de novembro). Jair Bolsonaro deveria ter sido ouvido antes. Isso me lembra as acusações prematuras contra os professores e diretores da Escola Base, há 25 anos.
    Carlos Fabian Seixas de Oliveira
    Campos dos Goytacazes, RJ


    CAFU

    Toda a minha solidariedade a Cafu (“Rasteira do destino”, entrevista de Páginas Amarelas, 6 de novembro). Ninguém merece enterrar um filho. Os meus estão “proibidos” de morrer antes de mim.
    Pedro Lucas Lindoso
    Manaus, AM

    Imagino que essa seja a pior dor que um ser humano possa sentir.
    Tuca Sena
    São Paulo, SP (via Instagram)

    Eu sei, eu sei como é. Perdi minha filha aos 29 anos, em 2006, esmagada por uma carreta.
    Iva Batista Guimarães
    São Paulo, SP (via Instagram)


    ÓLEO NO NORDESTE

    O vazamento (“Um verão manchado”, 6 de novembro) é uma ação criminosa e planejada. É questão de tempo para que os responsáveis sejam descobertos. Quem viver verá.
    Dilson Cleves Pereira
    Belo Horizonte, MG

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    CELSO DE MELLO

    Não menos recriminante e ofensivo do que a comparação do STF a uma hiena é a postura da maioria dos ministros da Suprema Corte, incluindo o decano, quando insultam milhões de brasileiros ao impor um verdadeiro “desplante jurídico” para beneficiar malfeitores condenados pela ação enérgica, justa e moralizadora da Operação Lava-Jato (Veja Essa, 6 de novembro).
    Ludinei Picelli
    Londrina, PR

    CASAMENTO – Katie e Curtis Ferland na Califórnia: máscaras contra a fumaça da mata em chamas, em fotografia que viralizou nas redes sociais (Karna Roa/KMP Photography/.)

    “Achei de um exibicionismo desnecessário a foto do casal. Para quê? Mais de 3 000 pessoas haviam abandonado suas casas em decorrência das queimadas.” (“Amor em chamas”, Imagem da Semana, 6 de novembro)

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    Ariana Ignea, São Paulo, SP (via Instagram)

    ECONOMIA

    Reclamar das absurdas taxas de juros bancários cobradas dos consumidores brasileiros pelos bancos (“Não tem desculpa”, 6 de novembro) tornou-se lugar-comum. Misteriosos, mas talvez nem tanto, são os motivos daqueles que estão se locupletando para negar-se a falar a verdade sobre o vergonhoso escândalo. Apenas mencionam a inadimplência como fator principal. Omitem a pachorra do Judiciário na condução dos processos de cobrança.
    Flaudecy de Oliveira Manhães
    Campos dos Goytacazes, RJ

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    CELSO DANIEL

    Nos últimos dezessete anos, o operador do mensalão petista, Marcos Valério, foi liberando a conta-gotas informações sobre o esquema na prefeitura de Santo André. Tudo sugere que existiu algo de podre entre Celso Daniel e os peixes graúdos do PT. Na aviação, quando ocorre um acidente, todos os esforços são direcionados para recuperar a caixa-preta, a fim de descobrir as causas do desastre. No caso do assassinato de Celso Daniel, prefeito de Santo André, a Justiça tem a “caixa-preta” à disposição desde 2012 e até hoje não extraiu as informações corretas sobre o episódio. Essa morosidade em apurar com rigor todos os meandros que levaram ao crime continua sendo um enigma que precisa ser dissecado (“A nova versão para um velho crime”, 30 de outubro).
    Marcos A.L. Santana
    Goiânia, GO

    Ao contrário do que afirma a reportagem, não existem provas de “esquemas de desvio de recursos públicos” no governo Eduardo Azeredo. O processo instaurado contra o ex-governador como compensação às acusações contra o PT ainda aguarda decisões da Justiça. O publicitário Marcos Valério teve presença apenas na campanha eleitoral de 1998 como ex-sócio do então candidato a vice-governador.
    José Henrique Santos Portugal
    Ex-secretário-geral do governador Eduardo Azeredo
    Belo Horizonte, MG


    STF

    Se o Supremo Tribunal Federal (STF) anular a sentença de Lula, certamente haverá pedido de reparação moral com indenização (“O sol não é para todos”, 6 de novembro). Na esteira, outra centena de condenados também seguiria o mesmo caminho.
    Joel Domingos Demattê
    São Carlos do Ivaí, PR


    VEJA

    Muito obrigado pela edição da semana passada de VEJA, de 6 de novembro. Embora muito acostumado à qualidade da revista, essa edição está estupenda. É difícil destacar as melhores matérias publicadas. Há a comovente história de Cleusa Maria da Silva (“Nunca tive bolo de aniversário”), que foi boia-fria e virou empreendedora de sucesso; a reportagem sobre Nova York (“A cidade que não dorme”), interessante e esclarecedora mesmo para quem lá esteve ainda neste ano; e a lindíssima foto de uma cerimônia de núpcias no Japão (“Casem-se, por favor”). E ainda não acabei de ler tudo.
    Luiz Fernando Cruz Marcondes
    Rio de Janeiro, RJ

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    Publicado em VEJA de 13 de novembro de 2019, edição nº 2660

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