Leitor: Sergio Moro, brasileiros expulsos dos EUA e sex shops
Os assuntos mais comentados da semana
Assuntos mais comentados
– Brasileiros expulsos dos Estados Unidos
– Sergio Moro e o STF
– O politicamente correto na moda
– Daniel Craig (Páginas Amarelas)
– Sex shops
DEPORTADOS
Se fossem criminosos, eu até entenderia a atitude das autoridades dos Estados Unidos de algemar e expulsar. Mas são trabalhadores que, de um modo ou de outro, contribuíam com impostos, fazendo a economia americana circular. Seria mais bonito um programa de inserção (“Barrados na América”, 11 de março).
Bryan Menezes
Recife, PE (via Instagram)
Parabéns ao governo americano pela atitude. Eu, como brasileiro, respeito a decisão soberana do país de apertar a fiscalização sobre a entrada clandestina nos Estados Unidos.
Flávio Azevedo
São Paulo, SP (via Instagram)
Errado o presidente americano Donald Trump não está.
Weider Rodrigues
Caldas Novas, GO (via Instagram)
SERGIO MORO
Onde o atual ministro da Justiça, Sergio Moro, estiver, estaremos bem (“Mudança de rota”, 11 de março).
Bethania Machado
São Paulo, SP (via Instagram)
Moro não tem competência para uma cadeira tão pesada como a do Supremo Tribunal Federal.
Pedro Brito
Vitória, ES (via Instagram)
ALON FEUERWERKER
O articulista Alon Feuerwerker retrata com sutileza o momento pândego em que vivemos, especialmente no campo político-ideológico (“As melancias e o caminhão”, 11 de março). Em plena era cibernética, adentramos na fase da imbecilidade, alimentada pela intolerância, que é sinônimo de deselegância.
Belmiro Deusdete
Alagoinhas, BA
ELEIÇÕES NOS EUA
Bernie Sanders elogia Fidel Castro e a União Soviética. Só esse fato já o faz perdedor (“A virada democrata”, 11 de março).
Thiago dos Santos
Porto Alegre, RS (via Instagram)
SÃO FRANCISCO
A questão não é a grande quantidade de dinheiro. O problema é a grande quantidade de dinheiro nas mãos de poucas pessoas (“Tão rica e tão desigual”, 11 de março).
Rafael Coutinho
Natal, RN (via Facebook)
TOMARA QUE CAIA
Se continuarmos com o patrulhamento em nome de práticas políticas supostamente corretas, em breve nos tornaremos uma sociedade desfigurada. “Tomara que caia” não é apelido grosseiro ou tendencioso de uma roupa — é um clássico da moda eternizado por Rita Hayworth no filme Gilda, como apontou a reportagem (“Tomara que não caia”, 11 de março).
Luiz Siqueira
Rio de Janeiro, RJ (via Facebook)
Agora só falta mudar também o nome do criado-mudo, porque é politicamente incorreto.
Dylla Teixeira
Maceió, AL (via Instagram)
Que bobagem. Ninguém fica torcendo para a blusa cair, muito menos pensa nessa possibilidade ao se referir a essa roupa.
Solange Maria Fanhani
Maringá, PR (via Instagram)
Há muita gente reclamando do politicamente correto, mas as mudanças ao longo dos anos são sempre necessárias. Não fosse assim, até hoje estaríamos dizendo “vossa mercê”.
Sol Magalhães
São Paulo, SP (via Instagram)
BOND, JAMES BOND
Daniel Craig (“Adeus, James Bond”, Páginas Amarelas, 11 de março), na minha opinião, foi o melhor 007. Sean Connery não conta, é como Pelé.
José Luiz Miranda da Costa
São Paulo, SP (via Instagram)
Feminismo nos filmes da franquia 007 não dá. Vão acabar sepultando o personagem.
Jourdan Batista
São Paulo, SP (via Instagram)
SEXO
É maravilhoso para nós, mulheres, nos ver com o poder de nos divertir como quisermos. É engraçado perceber como essa possibilidade causa incômodo, sobretudo aos homens machistas (“Prazer high-tech”, 11 de março).
Valéria Vieira
São Paulo, SP (via Instagram)
“Precisamos de mais ONGs que recolham e tratem os animais de estimação. Eu cuido e ajudo quem cuida.” (“Como cães e gatos”, 11 de março)
Maria Helena Jobim, São Paulo, SP (via Facebook)
AMBIENTE
Quem ameaça o ecossistema somos nós, seres humanos, e não os hipopótamos da Colômbia (“Um incômodo de peso”, 11 de março).
Manuela Oliveira
São Paulo, SP (via Instagram)
COMPORTAMENTO
Se já não podemos usar os filtros do Instagram, então também não podemos mais usar maquiagem (“Abaixo a beleza virtual”, 11 de março).
Carolina Carvalho Vercesi
Teresópolis, RJ (via Instagram)
Publicado em VEJA de 18 de março de 2020, edição nº 2678