Leitores: de Celso Amorim a Neymar
As mensagens enviadas para a redação de VEJA na última semana
Assuntos mais comentados
- Reportagem de capa (um ano do atentado contra Bolsonaro)
- Páginas Amarelas (Celso Amorim)
- Neymar
- Walcyr Carrasco
- Roberto Pompeu de Toledo
O ATENTADO DE 2018
Bolsonaro se elegeria sem a facada de setembro do ano passado? Essa é a pergunta que fica no ar (“Um dia para entrar na história”, 11 de setembro).
Elizabeth de A. Nogueira
São Paulo, SP (via Instagram)
A história já estava escrita antes mesmo da facada.
Regina Coeli Cavalcanti
São Paulo, SP (via Instagram)
Excepcional a entrevista com o notável cirurgião Antonio Luiz Macedo (“ ‘Bolsonaro é impetuoso’ ”, 11 de setembro), incontestavelmente uma das maiores expressões da medicina brasileira e consagrado por cuidar de intervenções de altíssima complexidade com imenso sucesso.
Luiz Gonzaga Bertelli
São Paulo, SP
Quando se é um excelente profissional, como o cirurgião Antonio Luiz Macedo, não há ideologias.
Diomedes Francisco Leal
São Paulo, SP (via Instagram)
CELSO AMORIM
Nas Páginas Amarelas (“O Brasil virou pária”, 11 de setembro), a defesa pelo ex-chanceler Celso Amorim dos negócios com países da África, fingindo ignorar que os financiamentos às empreiteiras pelo BNDES não estão sendo honrados, é da maior hipocrisia. Até se pode admitir que a atual política externa vai mal, mas defender as negociatas é demais.
Helene Salim
Rio de Janeiro, RJ
A entrevista de Celso Amorim só corroborou o que todo mundo já sabia: o aparelhamento do governo petista contaminou as relações internacionais do Brasil com o mundo, prevalecendo o apoio aos ditadores africanos, venezuelanos e cubanos.
Carlos Fabian Seixas de Oliveira
Campos dos Goytacazes, RJ
Gostei da entrevista de Celso Amorim. Merecia espaço maior.
Aluísio Dobes
Florianópolis, SC
Que autoridade tem o senhor Amorim para criticar o governo? Um defensor de condenado em segunda instância por colegiado e de uma escória que tanto mal fez ao Brasil?
Luiz Eduardo Campos Leite
Recife, PE
“Neymar não está sendo derrotado por um placar de 7 a 0. Todos esses fatos seriam anulados pelo VAR, pois foram factoides. Ele perde por 3 a 0, resultado das três contusões sérias que sofreu, que o deixaram sem poder jogar futebol por dezoito meses. Essa é a realidade.” (“O rei da cizânia”, 11 de setembro)
Zenando Nunes, Salvador, BA
BORIS JOHNSON
Já está na hora de o presidente Bolsonaro brigar também com o primeiro-ministro britânico (“Make or break”, 11 de setembro).
Carlos Eduardo Moretto
Porto Alegre, RS
WALCYR CARRASCO
Amei o artigo de Walcyr Carrasco (“Falar emagrece?”, 11 de setembro). Diria até que foi massa: primeiro, porque sou recifense, e aqui “massa” significa bom, beleza, legal; segundo, porque sou gorda, e “massa” remete a pão, pizza, macarrão, gordices… Já fiz regime e já ganhei tudo de novo (e até um pouco mais). Aí desisti e resolvi encarar minha barriga fofa, minhas pernas grossas e meu rosto redondo. Sou gorda, mesmo. E sou amada, sou desejada e sou feliz. Independentemente das lojas “plus size”, do sobrepeso e daquele velho elogio: “Tem o rosto tão bonito, pena que seja ‘gordinha’…”.
Iana Gouveia
Recife, PE
ROBERTO POMPEU DE TOLEDO
A educação brasileira e principalmente os alunos estarão em 2022, 2030… da mesma forma como se apresentam hoje (“À espera de 2022”, 11 de setembro). O problema, raramente mencionado, é o seguinte: o baixo nível de qualificação dos professores.
Arnaldo Rubens Brunoro
São Paulo, SP
J.R. GUZZO
Se J.R. Guzzo não existisse, teria de ser criado. Em “Tratado de paz”, de 4 de setembro, ele resumiu o que nós, eleitores de Bolsonaro, gostaríamos de dizer a ele. Pena que o presidente se empenhe em estragar sua imagem.
Stela Regina de Oliveira Andrade
Belo Horizonte, MG
LAVA-JATO
Pelo que devolveram em relação ao roubo, Zwi Skornicki, Paulo Roberto Costa, Emílio e Marcelo Odebrecht e Joesley Batista são a prova de que no Brasil o crime compensa (“Quando o crime compensa”, 4 de setembro).
Abel Pires Rodrigues
São Paulo, SP
PRIMEIRA PESSOA
Infelizmente, é a realidade de muitas mulheres esconder a gravidez quando procuram um novo emprego. Não à toa, muitos departamentos de RH perguntam, antes de mais nada, se a mulher é casada. Recomendo às minhas amigas que se declarem solteiras, para evitar problemas (“ ‘Escondi a barriga’ ”, Primeira Pessoa, 11 de setembro).
Leonardo Bamonte
Santos, SP (via Facebook)
Publicado em VEJA de 18 de setembro de 2019, edição nº 2652