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"É impossível imaginar o que se passou na cabeça do ministro Marco Aurélio Mello ao assinar aquela liminar absurda." Benone Augusto de Paiva, São Paulo, SP

Por Da Redação Atualizado em 28 dez 2018, 07h00 - Publicado em 28 dez 2018, 07h00

Assuntos mais comentados

  • Retrospectiva 2018
  • STF
  • O ex-motorista de Flavio Bolsonaro
  • João de Deus
  • Artigo de Roberto Kalil


RETROSPECTIVA 2018

A democracia no Brasil está amadurecendo. A troca de experiências entre esquerda e direita poderá render bons frutos. Basta a direita aprender com a esquerda como se faz um discurso persuasivo e a esquerda aprender com a direita como se faz uma administração de qualidade. Essa mistura trará resultados positivos (“O tempo da polarização tóxica”, 26 de dezembro).
Domingos Sávio Pereira
São Paulo, SP

Indubitavelmente, houve polarização nas últimas eleições presidenciais, mas sem nenhuma toxicidade. A grande preferência do eleitorado por uma candidatura de linha dura reflete justamente o aborrecimento e a desilusão por tudo o que vem acontecendo no Brasil desde a redemocratização.
Valdomiro Nenevê
São José dos Pinhais, PR


ARTIGO DE ROBERTO KALIL

O doutor Roberto Kalil Filho expressou objetivamente os principais fatores para a fixação do médico no interior do país. Em 1988, eu, jovem médica residente no Rio de Janeiro, optei por trabalhar na Floresta Amazônica, no hospital de uma mineradora. Fui motivada pelo salário, mas acabei tendo a oportunidade ímpar de conhecer outro Brasil. Está certo o doutor quando menciona que é essencial viabilizar, também, a atualização científica do médico se quisermos que ele permaneça em áreas distantes e carentes (“O Mais Médicos é vital”, 26 de dezembro).
Ivana Ribeiro Novaes
Brasília, DF

Roberto Kalil Filho escreveu um artigo que merece algumas ponderações. Enquanto a medicina não for considerada uma profissão de Estado, continuaremos sem médicos para trabalhar na assistência básica. Com bons salários, não faltariam médicos.
Carlos Fabian Seixas de Oliveira
Campos dos Goytacazes, RJ

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STF

Noto que muitas vezes o Supremo Tribunal Federal se dedica com afinco e rapidez a questões pequenas daqueles que me parecem ser seus amigos (“Um tribunal menor”, 26 de dezembro). Mas, quando se trata de julgar o senador Renan Calheiros, Lula da Silva e Dilma Rousseff, fica tudo na fila de espera. Temos Justiça ou não?
Benone Augusto de Paiva
São Paulo, SP

É impossível imaginar o que se passou na cabeça do ministro Marco Aurélio Mello ao assinar aquela liminar absurda. Coube ao presidente Dias Toffoli, que já tinha agendado para o próximo 10 de abril o julgamento da prisão em segunda instância, cassar a aberração.
Aloisio Caixeta
Belo Horizonte, MG

A “liminar libera geral” do ministro Marco Aurélio abria as portas da cadeia não só para Lula, Azeredo e gente do mesmo estilo, mas para outros 170 000 “anjos do bem injustiçados”. É muito cedo para relaxar na luta contra a corrupção.
Paulo Roberto Agostinho
Belo Horizonte, MG

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JOÃO DE DEUS

JOÃO DE DEUS - Acusações de tráfico de drogas e tortura, além de estupros
JOÃO DE DEUS - Acusações de tráfico de drogas e tortura, além de estupros (Jornal O Popular/Reprodução)

Os fatos que envolvem o médium João de Deus merecem ser apurados. Mas que isso não se caracterize como um linchamento. Se ele errou, que seja punido pelo que fez, com amplo direito de defesa (“Ficou mais assustador”, 26 de dezembro).
Uriel Villas Boas
Santos, SP

A ficção não dá conta da realidade. Esta nos surpreende e se antecipa a qualquer ideia ficcional, escandalizando-nos com o médium e o monstro.

Angela Luiza S. Bonacci - Pindamonhangaba, SP
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João de “Deus” não está assustando só o Brasil, não. O mundo está ficando boquiaberto com o tamanho da bandidagem desse senhor que se dizia um servo de Deus. Quanta podridão vindo à tona.
Mônica Delfraro David
Campinas, SP


MOTORISTA e ASSESSOR DE FLAVIO BOLSONARO

A história da movimentação bancária do motorista/assessor Fabrício Queiroz está muito complicada. Nebulosa também é a explicação de Jair Bolsonaro acerca dos empréstimos concedidos ao referido personagem (“O que se passa com Queiroz?”, 26 de dezembro). A origem da dinheirama ficou bem clara, obscuro está seu destino final.
Alberto de Sousa Bezerril
Natal, RN

Nem mesmo subiu a rampa do Planalto, o presidente eleito e sua família são alvo de acusações de corrupção. É esse o governo que nos espera?
Mauro Asperti
São Paulo, SP

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FERNANDA MONTENEGRO

Nunca ouvi alguém dizer que todos os artistas são corruptos, mas é verdade que nem todos são honestos (Veja Essa, 19 de dezembro, frase de Fernanda Montenegro: “Se estende pelo país de forma ultrajante uma visão negativa, torpe, agressiva em cima de nós. (…) Não somos corruptos, gente!”).
Abel Pires Rodrigues
Rio de Janeiro, RJ

Fernanda Montenegro defendeu sua classe, e fez bem. Mas sem generalizar, porque existem por aí, sim, artistas ratões aproveitadores da Lei Rouanet.
Elizio Nilo Caliman
Brasília, DF

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J. R. GUZZO

Magistral o artigo (“Quem ganhou”, 19 de dezembro). Jair Bolsonaro está fazendo exatamente o que prometeu durante a campanha e, pelo menos ao que indicam recentes pesquisas de opinião, tem a aprovação de 75% da população — ou seja, inclusive de quem não votou nele. A crítica debochada é um exagero.
Luiz Carlos G. Almeida
Rio de Janeiro, RJ

Quem expõe publicamente seu modo de pensar, como os repórteres, sempre corre o risco de errar. Guzzo desta vez cometeu o mesmo erro que ele costuma identificar nos outros: disse que o novo ministro das Relações Exteriores foi descrito pelos cientistas políticos praticamente como um doente mental. É uma qualificação pesada para que sua origem seja omitida. Qual cientista político disse isso? Assim não vale, fica fácil difamar impunemente, e o maior exemplo disso é nosso amigo Lula.
Júlio César Drummond
Belo Horizonte, MG

 

 

Publicado em VEJA de 2 de janeiro de 2019, edição nº 2615

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