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"Parece que o maluco que triunfou foi o outro — o loiro... Afinal, o maluco asiático teve de concordar em se desarmar." Betty Vidigal, São Paulo, SP

Por Da Redação Atualizado em 22 jun 2018, 06h00 - Publicado em 22 jun 2018, 06h00
  • Sérgio Côrtes (Entrevista)
  • Triunfo do norte-coreano Kim Jong-un (capa)
  • Artigo de Miguel Srougi (Página Aberta)
  • Copa da Rússia
  • Artigo de Roberto Pompeu de Toledo

 


Triunfo de Kim Jong-un

A reportagem “O triunfo do ex-lunático” (20 de junho) foi uma aula de real política internacional. O encontro e o acordo firmado em Singapura, entre Donald Trump e Kim Jong-­un, mostram como são estabelecidas as relações entre as nações, mesmo neste século pós-tudo.
Paulo Sérgio Arisi
Porto Alegre, RS

Ao ver a capa da edição 2587, em que se diz que o triunfo foi do “maluco” Kim Jong-un, eu me perguntei: em que mundo os editores estão vivendo? Vivo no Maine, nos Estados Unidos, sou assinante de VEJA há anos. Leio a revista e não consigo acreditar no desprezo com que é tratado o presidente Donald Trump. O triunfo foi do americano, que conseguiu esmagar um líder ditador a ponto de ele desistir das armas atômicas e até abrir o país para receber líderes de outras nações.
Ailton Voltolini
Por e-mail, via smartphone

Fiquei indignada com a capa de VEJA da última edição exaltando o ditador norte-coreano. Na verdade, o mérito das negociações foi inteiramente de Trump.
Maria José A.G. Campos
São José do Rio Preto, SP

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Parece que o maluco que triunfou foi o outro — o loiro… Afinal, o maluco asiático teve de concordar em se desarmar. Como isso pode ser um triunfo para ele?
Betty Vidigal
São Paulo, SP

Já se diz há décadas: “De louco, todos têm um pouco”. Para mim, esse cara não tem nada de louco nem de lunático. Ele é muito esperto e pode até estar blefando em relação às armas nucleares. Mas foi melhor fazer um acordo do que pagar para ver o circo pegar fogo no mundo… Que todos possam conviver em paz!
Antonio Jose Gomes Marques
Rio de Janeiro, RJ


Sérgio Côrtes

 

A entrevista “Pensei em me matar” (20 de junho), com o médico Sérgio Côrtes, é contundente e mostra o poder que o dinheiro tem sobre o homem. Não o condeno, mas as mãos que estiveram cheias de dinheiro poderiam ter sido usadas para salvar vidas. Reconhecer seus erros já foi o primeiro passo. Boa sorte.
Francisca de Lourdes Louro
Por e-mail

Mas que sorte, doutor Sérgio Côrtes: sua família estava na Suíça quando a polícia bateu à sua porta? Cheguei às lágrimas com seu depoimento. A pergunta que permanece: seu arrependimento aconteceria se nada tivesse sido revelado ou não passa de mais um daqueles episódios de conversão súbita tantas vezes visto quando o criminoso está a caminho da cadeia? Vergonha é ter o senhor nas páginas amarelas de VEJA.
Hermano Campos Wanderley Reis
Belo Horizonte, MG

O senhor Sérgio Côrtes, cidadão dito de bem e arrependido, agora chora lágrimas de crocodilo. Não sei quem — exceto o senhor ministro Gilmar Mendes — acredita em seu tardio arrependimento. Por que não o fez antes de ser preso? Por que esperou a Polícia Federal bater à sua porta? Por que caiu em tentação, visto ser um cirurgião bem-sucedido e gestor reconhecido? Como é triste ver que milhões de brasileiros honestos e trabalhadores ainda passam necessidade por causa de brasileiros bem formados, de jaleco branco e assumidamente corruptos. Fora com eles.
Mauro A. Campagnoli
São Paulo, SP

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“A entrevista com Sérgio Côrtes causa raiva e pena. Mas, baseado no que ele próprio narra, não consigo aceitar as justificativas de como se corrompeu.”
Abel Pires Rodrigues
Rio de Janeiro, RJ

O “arrependimento” expresso na entrevista de Sérgio Côrtes não me convence, mas, com certeza, tocará o coraçãozinho terno do ministro Gilmar Mendes. Triste país!

Miguel Ângelo Napolitano - Bauru, SP

Sérgio Côrtes se diz um bom cirurgião cujo nome está maculado. Diz ainda que não sabe se a sociedade o perdoará, por isso não consegue enxergar o seu futuro. Esperava que dissesse que, já que abusou do dinheiro público, agora, para se redimir do que fez, faria trabalhos voluntários como cirurgião, atendendo de graça os menos favorecidos. Poderia assim provar seu arrependimento.
Áurea Grigoletti
São Bernardo do Campo (SP),
via smartphone

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Página Aberta

O artigo “A lei que mata mulheres” (Página Aberta, 20 de junho), do professor Miguel Srougi, aborda de modo claro um tema que provoca pontos de vista antagônicos. A divulgação bem fundamentada desse problema de saúde pública é importante para apoiar debates sobre a descriminalização do aborto em nosso país.
Nilce Piva Adami
Por e-mail

Achei incompleto o artigo de Miguel Srougi sobre o aborto. Ele não citou o número de futuras mulheres mortas nos abortos feitos por suas mães.
Maria R. Carvalho
Belo Horizonte, MG


Copa

A reportagem “Um dia para sempre” (20 de junho), de Fábio Altman, com a colaboração de Iaroslav Eremeev, levou-me às lágrimas ao resgatar uma parte gloriosa da história recente do nosso Brasil. Ao terminar a leitura, chorei ao pensar no Brasil de hoje — envergonhado, vilipendiado, desonrado e desrespeitado perante o mundo e aos olhos dos próprios brasileiros.
Vilson Paulo Keller
Porto Alegre, RS

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Já foi a época em que um craque chamado Pelé conseguia levar uma equipe à vitória na Copa do Mundo de futebol. Hoje, não bastam um Messi ou um Neymar para derrotar adversários que aprenderam a neutralizar milagreiros do futebol em campo. Alerta, Tite!
Elizio Nilo Caliman
Brasília, DF


Roberto Pompeu de Toledo

Indo assistir ao primeiro jogo do Brasil na Copa da Rússia, comentei com meu marido sobre a composição atual da seleção brasileira (e outras tantas) e disse que não existem mais os estilos de jogar brasileiro, sul-­ameri­cano, europeu. Alta tecnologia, sofisticadas práticas médicas, treinamentos ultradirecionados — tudo contribuiu para seleções em que jogadores vivem em mundos à parte daqueles de sua origem. Meu marido trouxe vários argumentos, que não mudaram meu modo de pensar. E a agradável surpresa foi ler o artigo “Neocolonizados” (20 de junho). Fiquei orgulhosa de perceber que meu pensamento tem respaldo em alguém como Roberto Pompeu de Toledo.
Maria de Fátima F. Napoleão
Por e-mail, via smartphone

Publicado em VEJA de 27 de junho de 2018, edição nº 2588

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