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"Que ocorra logo a prisão de Eduardo Azeredo, Aécio, Barbalhos e Renans. Assim Lula não se sentirá solitário." Domingos Sávio Pereira, São Paulo, SP

Por Da Redação Atualizado em 27 abr 2018, 06h00 - Publicado em 27 abr 2018, 06h00

Assuntos mais comentados

  • A derrocada moral do PSDB (capa)
  • O que impulsiona a campanha de Jair Bolsonaro
  • O aumento dos casos de depressão entre jovens
  • Suzane von Richthofen perto da liberdade
  • Conversa com Luca Bueno

A derrocada moral do PSDB

O “ex-futuro” candidato a presidente da República Aécio Neves (e, de resto, todos os políticos) nunca precisou tanto acreditar na célebre frase de Abraham Lincoln: “Pode-se enganar a todos por algum tempo; a algumas pessoas o tempo todo. Mas não se pode enganar a todos todo o tempo” (“Desgraça no ninho tucano”, 25 de abril).
Flaudecy de Oliveira Manhães
Campos dos Goytacazes (RJ), via smartphone

Que ocorra logo a prisão de Eduardo Azeredo, Aécio, Barbalhos e Renans. Assim Lula não se sentirá solitário e se aceitará como ladrão, perdendo a pose de perseguido político. Tem de ser agora, enquanto eles têm saúde para pagar por seus crimes atrás das grades, evitando o que ocorreu com Paulo Maluf, cuja pena foi adiada para a próxima encarnação.
Domingos Sávio Pereira
São Paulo, SP

Muito se questionava por que poucos meses atrás FHC insistia em “lançar” Luciano Huck como candidato à Presidência, mesmo tendo em suas fileiras vários pretendentes. Agora, vislumb­ra-se o motivo. Aécio, Serra, Alckmin… Sobrará alguém imaculado no partido?
Marlo Vinicios Duarte Lemos
Joinville (SC), via smartphone


Jair Bolsonaro

Os articulistas não citaram nenhuma vez o que tem aumentado a credibilidade e a intenção de votos em Jair Bolsonaro: suas posições radicais contra a corrupção e contra a esquerda comunista que quase destruiu o Brasil. A reportagem vai nos incentivar a votar nele e a compartilhar seus pronunciamentos, porque ele diz que fará o que gostaríamos que alguém fizesse. (“O real e o imaginário”, 25 de abril).
Jair Ribeiro Borges
Florianópolis, SC

Tenho 45 anos e, lendo a edição 2 579 de VEJA, descobri que não sou um ser humano, mas simplesmente um robô da internet; do Bolsonaro! Fiquei muito triste ao descobrir isso.
Cláudio S. Guerra
Por e-mail

Bolsonaro e seus simpatizantes acompanham e curtem essa guerra de informações. Em outubro, os corruptos serão derrotados. Podem esperar!
Paulo N. Costa
Curitiba, PR

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Depressão entre jovens

É muito apropriado que VEJA tenha retomado um assunto tão em voga (“As dores do crescimento”, 25 de abril). Apesar dos avanços, das descobertas de novos remédios e das terapias que têm tanta importância no tratamento da depressão, vemos um aumento absurdo de casos, ano após ano, em um mundo no qual existe uma exacerbação do individualismo, o mau carreirismo é o máximo e quem não se enquadra nele está fora, não serve para nada. O valor real de trocas afetivas tem ido para a cucuia. Está faltando ênfase no amor, em alguns dos “nós” da nossa existência.
Ana Magdala
Rio de Janeiro, RJ

Recomeço Diz a estudante Clara Valentim (foto): “Depois que fui diagnosticada com depressão, melhorei. Mas ainda não recuperei minha vida totalmente. Sei que será aos poucos” (Jonne Roriz/VEJA)

Que paradoxo cruel vive essa geração digital. Conectada e, ao mesmo tempo, tão só e depressiva. Famílias, jamais dispensem ajuda a essa juventude promissora.

Neusa Alencar dos Santos - Belo Horizonte, MG

Achei a reportagem muito importante, porque nos mostra as causas e os efeitos da depressão e como esse distúrbio se adapta a cada nova geração. Muitas vezes não é escolha do adolescente ficar no quarto ou no celular o dia inteiro; o problema pode ser muito maior. A superproteção é um fato importante a ressaltar, porque os pais estão expandindo a infância da criança e privando-a dos problemas e situações que ela deveria enfrentar antes de atingir a fase adulta. O uso de drogas precocemente também precisa ser discutido. Muitos jovens abusam do álcool, do cigarro e de outras substâncias, como uma maneira de distrair-se e esquecer a vida real, mesmo que seja por um momento. Enfim, as informações contidas na reportagem são fundamentais para nós, adolescentes, e para os pais.
Beatriz Valadares Lourenço
Belo Horizonte, MG

Falta de relacionamento e de diálogo, principalmente, é a causa mais forte e importante da depressão, e esses adolescentes precisam de ajuda psicológica e terapêutica.
Ruvin Ber José Singal
São Paulo, SP

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Sou médico, pai e avô e considero excelentes os conselhos no artigo de Rosely Sayão (“Preciosos ensinamentos à família”, 25 de abril). Hoje não tenho dúvida, a tecnologia nos afasta terrivelmente enquanto permanecemos “ligados” — mas de modo solitário.
Isaac Soares de Lima
Maceió, AL


Suzane von Richthofen

Parece surreal, mas Suzane, a famosa filha que ajudou a assassinar os pais, em 2002, está prestes a viver livre (“A um passo da liberdade”, 25 de abril)! Triste e lamentável, num país que implora por mais justiça!
Marta A. Seixas
Goiânia, GO

Suzane tem mesmo de temer o teste de Rorschach. Em 2014, o laudo concluiu, com riqueza de detalhes, que ela era manipuladora, dissimulada, narcisista e possuidora de agressividade camuflada. Se durante estes anos todos ela não teve nenhum acompanhamento profissional ou tratamento, o resultado do teste não deveria ser diferente agora.
Mônica Delfraro David
Campinas, SP


Luca Bueno

Muito fútil a Conversa com Luca Bueno (“‘Meu pai me banca’”, 25 de abril), um garoto de 16 anos que é sustentado pelo pai (Galvão Bueno), dirige um Porsche em Orlando e gasta 1 000 reais em pacotes de figurinhas. A maioria das famílias brasileiras atravessa o mês com esse mesmo valor que ele gasta em figurinhas.
Rogério Cardinali Martins
São Paulo (SP), via smartphone

Que bela educação recebe esse rapaz… Mimado, ele tem um Porsche e gasta 1 000 reais em figurinhas. Que barbaridade! De jovens assim o Brasil não precisa.
Marisa Squarzoni
São Paulo (SP), via smartphone

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Publicado em VEJA de 2 de maio de 2018, edição nº 2580

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