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"O escândalo dos dados abertos pelo Facebook para fins eleitorais foi um golpe para quem é avesso à invasão de privacidade." Ana Magdala, Rio de Janeiro, RJ

Por Da Redação Atualizado em 30 mar 2018, 06h00 - Publicado em 30 mar 2018, 06h00

Assuntos mais comentados

  • Artigo “Errando para pior”, de J.R. Guzzo
  • O STF e a Páscoa de Lula
  • O alerta para se proteger do vírus da gripe
  • O feminismo no mundo das bonecas
  • Cleo Pires (Entrevista)

O escândalo do Facebook

“Este é o meu perfil. Tome-o para você e use-o à vontade. Indevidamente. Como queira. E, de quebra, ainda tenha acesso ao dos meus amigos e familiares.” Ninguém fez isso. Portanto, teve a sua intimidade manipulada. O escândalo dos dados abertos pelo Facebook para fins eleitorais foi um golpe para quem é avesso à invasão de privacidade (“Algo de podre no Facebook”, 28 de março).
Ana Magdala
Rio de Janeiro, RJ


J.R. Guzzo

Excepcional o artigo “Errando para pior”, do notável articulista J.R. Guz­zo. Inquestionavelmente, o vigente regime político brasileiro não tem mais condições de assegurar ao cidadão o direito à própria existência. Ademais, os nossos governos são escolhidos por eleitores que têm um dos piores níveis educacionais do universo: quase a metade da população é analfabeta pura ou funcional.
Luiz Gonzaga Bertelli
Presidente da Academia Paulista de História (APH) e vice-presidente da Academia Paulista de Educação (APE)
São Paulo, SP

Irretocável, J.R. Guzzo. Parabéns pelo excelente artigo. Resumiu o verdadeiro Brasil em que vivemos: simplesmente vergonhoso. Nesses meus oitenta anos de vida, pela primeira vez, sinto-me enojado dos três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. Fui executivo de uma multinacional por mais de trinta anos, recolhendo pelo teto da Previdência por mais de vinte anos e minha aposentadoria é de 2 703,60 reais. Vejo um Judiciário envergonhando todos os brasileiros, o Executivo totalmente desacreditado e o Legislativo infestado de bandidos e ladrões. Pobre Brasil, não merecemos.
Paulo Machado
Mogi das Cruzes, SP

J.R. Guzzo, meus parabéns pelo excelente artigo. Confesso que havia tempo não lia um artigo que expressasse de modo tão simples e objetivo quanto nós, “sociedade brasileira”, estamos em ruína…. Isso é muito triste!
Wellington Pereira Franklin
Campinas, SP

A sabedoria de J.R. Guzzo nos leva a concluir que somente um novo sistema de governo poderá nos livrar do aprisionamento em que nos colocaram.
Sergio Portugal
São José dos Campos (SP),
via smartphone


O STF e Lula

Causa profunda tristeza e vergonha a postura do STF (“A Páscoa de Lula”, 28 de março). Cadê o papel de guardião da Constituição? Um tribunal em que a maioria atende somente a interesses políticos. Assumimos que somos uma Republiqueta das Bananas…
Rodrigo Helfstein
São Paulo (SP), via smartphone

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Impossível ficar indiferente à “sessão fura-fila” do STF, pelas circunstâncias de um espetáculo indigno de uma corte que deveria ser suprema, chegando ao cúmulo de vermos o ministro que mais insistiu ou pressionou a presidente tirar do bolso uma passagem já com voo marcado, mesmo sabendo que a sessão poderia estender-se por tempo indeterminado devido à sua importância. Pelo andar da carruagem, teme-se por um STF que possa vir a se transformar num PTF — Pequeno Tribunal Federal, cujos membros deixariam de condenar os excessos, principalmente daqueles que os favorecem.
José Herminio Caltabiano
Taubaté, SP

A ministra Cármen Lúcia disse recentemente, e mais de uma vez, que o Supremo não discutiria a questão da prisão após a condenação em segunda instância: seria “apequenar-se”. Pois bem, o Supremo “apequenou­-se” (antes mesmo de votar a matéria) com o acolhimento dessa vergonhosa liminar que concedeu um prazo “extra” para a defesa de Lula.
Hélcio Murad
Santa Rita do Sapucaí, MG

Vivemos numa época de retórica repetitiva e sufocante. A Constituição é usada como uma sanfona, esticada para lá e para cá, dependendo da conveniência de cada um, para proferir a “Absoluta Verdade”. Para completar o quadro, alguns mudam de opinião como seus netinhos mudam de fraldas. Em consequência, a delicada democracia vira uma criança recém­-nascida e abandonada, que luta entre a vida e a morte. Nesse clima de erudita complacência e vanglória, o país que sofre continua afundando, mas não deixa de amamentar corruptos, compadres e apadrinhados.
Francesco D’Andrea
Recife, PE


Gripe

Parabenizamos o trabalho da jornalista Giulia Vidale, com sua reportagem “A viagem da gripe” (28 de março), que nos serviu de fonte de conhecimento e será de grande uso em momentos futuros.
João Borges e Raphael Marques
Juiz de Fora, MG

Nós, do Colégio dos Jesuítas, lemos a reportagem que relata os perigos da gripe e escrevemos para parabenizá-­los pela iniciativa que poderá ajudar milhares de cidadãos do nosso Brasil e de outras partes do planeta. Essas informações podem conscientizar a população para que consiga se precaver contra esse vírus.
Gustavo de Almeida e Arthur Teodoro
Juiz de Fora, MG

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Bonecas

Adoramos a reportagem “Bonecas poderosas” (28 de março), com destaque para a Barbie Frida Kahlo, pois nos revela que a futura geração tem um novo olhar: a verdadeira beleza, que está no caráter, e não no físico. Obrigado por nos mostrar que as diferenças em nosso mundo estão diminuindo.
Livia Mazocoli e Matheus Salgado
Juiz de Fora, MG


Cleo Pires

DESAFIO - Diz a cantora Cleo Pires: “A música é uma fantasia secreta… Chegou a hora de encará-la para eu não ser uma pessoa frustrada” (Lailson Santos/VEJA)

“Bela entrevista! Cleo herdou muito talento artístico de seus pais (Fábio Jr. e Gloria Pires). Sucesso a ela na nova carreira.”

Omar W. Santos São Paulo, SP

No caminho de Anitta e outras do ramo, Cleo Pires acredita que basta ter um bumbum e um corpinho sarado e está tudo resolvido. Ainda bem que essas personagens têm vida curta (“ ‘Acabou a brincadeira’ ”, Amarelas, 28 de março).
Celia R.B. Putini
São Paulo, SP

Publicado em VEJA de 4 de abril de 2018, edição nº 2576

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