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"Em uma única frase, J.R.Guzzo definiu perfeitamente a postura de Gilmar Mendes e traçou o perfil do atual STF", escreveu Claudio Juchem, de São Paulo, SP

Por Da Redação Atualizado em 10 nov 2017, 06h00 - Publicado em 10 nov 2017, 06h00
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    Eleições 2018

    Não sei o que me aterroriza mais: “Viva Ustra!” ou “Viva Fidel!” (“Os extremos que espantam”, 8 de novembro).
    Walter do Valle
    Florianópolis, SC

    Nós, brasileiros, que somos reféns de um círculo vicioso com corruptos em todos os poderes, continuamos ameaçados por candidatos impunes, e agora também por “novatos” que não compreendemos — ainda — a que se propõem.
    Ricardo Sanchez
    Guarujá, SP

    O maior aliado de Lula e Jair Bolsonaro para 2018 é o PSDB. Acometidos pela síndrome da vaidade, os tucanos não se entendem quanto à escolha do candidato, enquanto seus adversários surfam tranquilos em campanha antecipada, sob a escancarada omissão do ministro do STF e presidente do TSE, Gilmar Mendes.
    Domingos Sávio Pereira
    São Paulo, SP

    As histórias das eleições presidenciais no Brasil de 1989 para cá: os candidatos a vice de Lula, de 1989 a 1997, foram todos da esquerda, e Lula perdeu. A partir de 2001 até 2013, os vices de Lula e Dilma foram Zé Alencar e Michel Temer, políticos da direita. Aí, o PT ganhou. Será que Lula arranja um político da direita para ser seu vice? Será que os eleitores que decidem as eleições não vão enxergar isso? Sabemos que a esquerda só tem esses 35% de eleitores, que não são suficientes para eleger um presidente da República no Brasil.
    Atarcisio de Oliveira Pena
    Belo Horizonte (MG), via smartphone


    Carta ao Leitor

    É realmente preocupante o possível ataque à liberdade de expressão. Tão ou mais preocupante, e a revista parece esquecer, é o ataque à propriedade privada praticado pelos sem-teto sob as bênçãos do senhor Veloso (“O silêncio incômodo”, 8 de novembro).
    Daniel Stropp
    João Pessoa (PB), via tablet

    Realmente, nosso país é difícil. Se a segurança era precária, como reconhece o artigo, permitir o show seria irresponsabilidade. Qual seria o editorial se o show acontecesse e vidas se perdessem? Seriam as autoridades execradas por não terem tomado providências, com certeza. Coerência, por favor.
    João Luis Pessa
    Primavera do Leste (MT), via tablet

    É preferível ler esse texto na revista VEJA a ler uma cobrança a autoridades sobre o porquê de não ter proibido um show que causou mortes.
    Josbecasi Moreira Lima
    Brasília (DF), via tablet

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    Caetano Veloso quer tanto ajudar os sem-teto de São Bernardo do Campo com sua música? É só fazer alguns shows e reverter toda a arrecadação para comprar o terreno e construir várias casas no local. E não ficar com essa conversa de bonzinho.
    Andrade Gerson
    Presidente Venceslau, SP


    J.R. Guzzo

    Em uma única frase (“Qual o bandido que não se enche de fé num país onde o STF tem um ministro como Gilmar Mendes?”), J.R. Guzzo definiu perfeitamente a postura pessoal de Gilmar Mendes e traçou o perfil do atual STF (“Voo cego”, 8 de novembro).
    Claudio Juchem
    São Paulo, SP

    Gostaria de ter a capacidade de externar toda a angústia que sinto com os rumos incertos do nosso querido Brasil. E foi com muita maestria, simplicidade, que J.R. Guzzo escreveu observações cirúrgicas: “O Brasil (…) pode estar a caminho de se transformar num país onde um cidadão que pratica o senso comum, a honestidade comum e a decência comum acabará se tornando inelegível para cargos públicos de qualquer natureza”. Parabéns!
    Hélio Vicente Ramos
    Goiânia, GO

    A crueza e a veracidade das palavras de J.R. Guzzo chegam a causar vergonha de ser brasileiro. Políticos legislam em causa própria, contam com a conivência do Judiciário e a omissão de um povo passivo.
    Renni A. Schoenberger
    Joinville, SC


    Enem

    Belo Horizonte_MG, 31 de Outubro 2017 Revista Veja - Escolhas bem avaliadas no ENEM Na foto, a aluna Clara Leal, estudante de medicina na UFMG, fez seu preparatÛrio no colegio Bernoulli, que tem o melhor desempenho no ENEM na cidade Foto: Leo Drumond / NITRO
    Êxito na prova – Diz a estudante Clara Leal: “A melhor estratégia é concentrar-se nas duas matérias em que se consegue pontuar mais” (Leo Drumond/Nitro/VEJA)

    Com a magnífica reportagem “Na trilha da excelência” (8 de novembro) em mãos no sábado 4, aconselhei minhas filhas gêmeas Laura e Luana a lê-la atentamente, concentrar-se nos dias de prova e ter muita confiança para alcançar o merecido sucesso no Enem.
    Soraia Mendes
    São Paulo, SP

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    Como educador, eu me sinto feliz com as dicas preciosas sobre as provas do Enem. Essa reportagem de VEJA deve ser guardada como uma bússola para orientação dos estudantes.

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    Ruvin Ber José Singal - São Paulo, SP

    Zé Celso

    Na Conversa com Zé Celso (“‘Silvio ficou mesquinho’”, 8 de novembro), Silvio Santos — mito da TV brasileira, ícone do empreendedorismo e prova viva de que existe oportunidade para todos os que querem trabalhar — é rotulado de empresário insensível em busca de mais fortuna, enquanto o entrevistado é tratado como um “artista incompreendido”, mesmo se declarando um drogado contumaz. Pergunto aos leitores que são pais: desejariam para seus filhos um futuro semelhante ao de Silvio Santos ou ao de Zé Celso?
    Frederico d’Avila
    São Paulo, SP

    Ao chamar Silvio Santos de “SS nazista” e “mesquinho”, o mirmidão do ócio foi seboso. Essa gente acredita que o que é nosso é deles, e o que é deles é só deles. No Brasil, parece que é esporte agredir quem produz, trabalha e gera empregos e impostos.
    Wilson Gonçalves da Silva Jr.
    Por e-mail


    Página Aberta

    Bastante interessante o artigo “O legado de Lutero” (Página Aberta, 8 de novembro), de Erní Walter Seibert. O que o monge agostiniano, que fundou o protestantismo, tanto demonizava 500 anos atrás em relação à Igreja Católica, ou seja, a compra de indulgências para a salvação e a entrada no céu, de certo modo pode novamente ser observado hoje em algumas agremiações protestantes e evangélicas. Inversão curiosa. E desoladora. Pobre Lutero.
    Vagner Marsoleto
    Cambira, PR

    Publicado em VEJA de 15 de novembro de 2017, edição nº 2556

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