Assuntos mais comentados
- Os extremos que assustam na disputa presidencial (capa)
- Carta ao Leitor “O silêncio incômodo”
- Artigo “Voo cego”, de J.R. Guzzo
- Dicas dos melhores estudantes do Enem
- Conversa com Zé Celso
Eleições 2018
Não sei o que me aterroriza mais: “Viva Ustra!” ou “Viva Fidel!” (“Os extremos que espantam”, 8 de novembro).
Walter do Valle
Florianópolis, SC
Nós, brasileiros, que somos reféns de um círculo vicioso com corruptos em todos os poderes, continuamos ameaçados por candidatos impunes, e agora também por “novatos” que não compreendemos — ainda — a que se propõem.
Ricardo Sanchez
Guarujá, SP
O maior aliado de Lula e Jair Bolsonaro para 2018 é o PSDB. Acometidos pela síndrome da vaidade, os tucanos não se entendem quanto à escolha do candidato, enquanto seus adversários surfam tranquilos em campanha antecipada, sob a escancarada omissão do ministro do STF e presidente do TSE, Gilmar Mendes.
Domingos Sávio Pereira
São Paulo, SP
As histórias das eleições presidenciais no Brasil de 1989 para cá: os candidatos a vice de Lula, de 1989 a 1997, foram todos da esquerda, e Lula perdeu. A partir de 2001 até 2013, os vices de Lula e Dilma foram Zé Alencar e Michel Temer, políticos da direita. Aí, o PT ganhou. Será que Lula arranja um político da direita para ser seu vice? Será que os eleitores que decidem as eleições não vão enxergar isso? Sabemos que a esquerda só tem esses 35% de eleitores, que não são suficientes para eleger um presidente da República no Brasil.
Atarcisio de Oliveira Pena
Belo Horizonte (MG), via smartphone
Carta ao Leitor
É realmente preocupante o possível ataque à liberdade de expressão. Tão ou mais preocupante, e a revista parece esquecer, é o ataque à propriedade privada praticado pelos sem-teto sob as bênçãos do senhor Veloso (“O silêncio incômodo”, 8 de novembro).
Daniel Stropp
João Pessoa (PB), via tablet
Realmente, nosso país é difícil. Se a segurança era precária, como reconhece o artigo, permitir o show seria irresponsabilidade. Qual seria o editorial se o show acontecesse e vidas se perdessem? Seriam as autoridades execradas por não terem tomado providências, com certeza. Coerência, por favor.
João Luis Pessa
Primavera do Leste (MT), via tablet
É preferível ler esse texto na revista VEJA a ler uma cobrança a autoridades sobre o porquê de não ter proibido um show que causou mortes.
Josbecasi Moreira Lima
Brasília (DF), via tablet
Caetano Veloso quer tanto ajudar os sem-teto de São Bernardo do Campo com sua música? É só fazer alguns shows e reverter toda a arrecadação para comprar o terreno e construir várias casas no local. E não ficar com essa conversa de bonzinho.
Andrade Gerson
Presidente Venceslau, SP
J.R. Guzzo
Em uma única frase (“Qual o bandido que não se enche de fé num país onde o STF tem um ministro como Gilmar Mendes?”), J.R. Guzzo definiu perfeitamente a postura pessoal de Gilmar Mendes e traçou o perfil do atual STF (“Voo cego”, 8 de novembro).
Claudio Juchem
São Paulo, SP
Gostaria de ter a capacidade de externar toda a angústia que sinto com os rumos incertos do nosso querido Brasil. E foi com muita maestria, simplicidade, que J.R. Guzzo escreveu observações cirúrgicas: “O Brasil (…) pode estar a caminho de se transformar num país onde um cidadão que pratica o senso comum, a honestidade comum e a decência comum acabará se tornando inelegível para cargos públicos de qualquer natureza”. Parabéns!
Hélio Vicente Ramos
Goiânia, GO
A crueza e a veracidade das palavras de J.R. Guzzo chegam a causar vergonha de ser brasileiro. Políticos legislam em causa própria, contam com a conivência do Judiciário e a omissão de um povo passivo.
Renni A. Schoenberger
Joinville, SC
Enem
Com a magnífica reportagem “Na trilha da excelência” (8 de novembro) em mãos no sábado 4, aconselhei minhas filhas gêmeas Laura e Luana a lê-la atentamente, concentrar-se nos dias de prova e ter muita confiança para alcançar o merecido sucesso no Enem.
Soraia Mendes
São Paulo, SP
Como educador, eu me sinto feliz com as dicas preciosas sobre as provas do Enem. Essa reportagem de VEJA deve ser guardada como uma bússola para orientação dos estudantes.
Ruvin Ber José Singal - São Paulo, SP
Zé Celso
Na Conversa com Zé Celso (“‘Silvio ficou mesquinho’”, 8 de novembro), Silvio Santos — mito da TV brasileira, ícone do empreendedorismo e prova viva de que existe oportunidade para todos os que querem trabalhar — é rotulado de empresário insensível em busca de mais fortuna, enquanto o entrevistado é tratado como um “artista incompreendido”, mesmo se declarando um drogado contumaz. Pergunto aos leitores que são pais: desejariam para seus filhos um futuro semelhante ao de Silvio Santos ou ao de Zé Celso?
Frederico d’Avila
São Paulo, SP
Ao chamar Silvio Santos de “SS nazista” e “mesquinho”, o mirmidão do ócio foi seboso. Essa gente acredita que o que é nosso é deles, e o que é deles é só deles. No Brasil, parece que é esporte agredir quem produz, trabalha e gera empregos e impostos.
Wilson Gonçalves da Silva Jr.
Por e-mail
Página Aberta
Bastante interessante o artigo “O legado de Lutero” (Página Aberta, 8 de novembro), de Erní Walter Seibert. O que o monge agostiniano, que fundou o protestantismo, tanto demonizava 500 anos atrás em relação à Igreja Católica, ou seja, a compra de indulgências para a salvação e a entrada no céu, de certo modo pode novamente ser observado hoje em algumas agremiações protestantes e evangélicas. Inversão curiosa. E desoladora. Pobre Lutero.
Vagner Marsoleto
Cambira, PR
Publicado em VEJA de 15 de novembro de 2017, edição nº 2556