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Carta ao Leitor: Círculo virtuoso

Com o furo da sentença de Lula, o site da revista voltou a alcançar um pico de audiência: dezoito minutos após a notícia, 160 000 pessoas estavam conectadas

Por Da Redação Atualizado em 13 jul 2017, 12h52 - Publicado em 13 jul 2017, 12h39

A notícia da condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva apareceu em primeira mão no site de VEJA. Eram 13h57 de quarta-feira passada quando o editor executivo Rodrigo Rangel, da sucursal de Brasília, pôs a informação no ar. No mundo digital, um furo jornalístico é medido em minutos — pois, logo depois da primeira aparição, a notícia tende a propagar-se em outros veículos quase que imediatamente. Com o furo da sentença de Lula, o site da revista voltou a alcançar um pico de audiência. Às 14h15, precisamente dezoito minutos após a divulgação da sentença do juiz Sergio Moro, havia mais de 160 000 internautas conectados simultaneamente ao site da revista — lendo a notícia, compartilhando seu conteúdo ou comentando o assunto.

O recorde de audiência do site fecha um círculo virtuoso do trabalho que VEJA está empenhada em fazer na cobertura da Lava-Jato — tanto que a sentença de Moro, condenando Lula pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá, remonta a outro furo jornalístico da revista. Em abril de 2015, VEJA publicou uma reportagem de capa que revelava que o empreiteiro Léo Pinheiro, da OAS, estava rascunhando na prisão os tópicos do que pretendia delatar. Entre eles estavam as obras do Edifício Solaris, concluídas pela OAS a pedido de Lula. Nessa reportagem, pela primeira vez, estabeleceu-se uma conexão entre o tríplex do Guarujá e o festival de propinas do escândalo da Petrobras.

Quem descobriu essa conexão foi o repórter Robson Bonin, 34 anos. Natural de Joinville, em Santa Catarina, Bonin trabalha há seis anos na sucursal da revista em Brasília — e, de lá, enfileirou alguns dos mais relevantes furos jornalísticos da Lava-Jato. Ele foi o primeiro a noticiar o conteúdo da delação explosiva do doleiro Alberto Youssef, que cumpriu três anos de prisão e hoje se encontra em regime aberto. Foi ainda o primeiro a informar que Lula acionara seus amigos empreiteiros para reformar o sítio de Atibaia — assunto que ainda será objeto de análise e talvez de um novo processo contra o ex-presi­dente.

A história do tríplex do Guarujá, que acaba de render a primeira condenação de Lula, é também uma síntese da sinergia do trabalho de VEJA em qualquer plataforma. Seja na versão digital, seja na impressa, o objetivo de VEJA é oferecer aos leitores e internautas um jornalismo de qualidade, capaz de informar com clareza e, sempre que possível, dar notícias em primeira mão.

Publicado em VEJA de 19 de julho de 2017, edição nº 2539

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