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Pronunciamento de Bolsonaro foi acordado com ministro da Saúde

Nesta quarta-feira, Henrique Mandetta deve traduzir as orientações do presidente e indicar como a população deve agir em meio à pandemia do coronavírus

Por Marcela Mattos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 24 mar 2020, 22h28 - Publicado em 24 mar 2020, 21h55
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  • A declaração do presidente Jair Bolsonaro em cadeia de rádio e televisão nesta terça-feira não foi feita à revelia de seus principais auxiliares. Apesar de Bolsonaro ter voltado a chamar o coronavírus de “histeria” e “gripezinha” justamente no momento em que há um esforço mundial para superar a doença, interlocutores de Henrique Mandetta afirmam que a fala foi previamente acordada com o ministro da Saúde.

    Durante pouco mais de quatro minutos de pronunciamento, Bolsonaro criticou o que chamou de “um cenário perfeito, potencializado pela mídia, para que uma verdadeira histeria se espalhasse pelo nosso país”, referindo-se às divulgações sobre a situação na Itália, que já chega a quase 7.000 mortes e a quase 70.000 pessoas infectadas. No pronunciamento, ressaltou que o país europeu apresenta um grande número de idosos, além de um clima diferente do Brasil.

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    O presidente também exaltou preocupação com a economia e defendeu que a população volte à normalidade. “Nossa vida tem que continuar, os empregos devem ser mantidos. O sustento das famílias deve ser preservado”, disse. Ele ressaltou ainda que o grupo de risco é de pessoas acima de 60 anos e questionou a decisão dos governadores de fecharem as escolas e os comércios.

    A previsão é que agora Mandetta assuma as rédeas para traduzir as orientações do presidente e indicar como a população deve agir. O ministro da Saúde deve falar sobre o tema em coletiva de imprensa nesta quarta-feira.

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