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Paulo Rabello, vice de Alvaro Dias, defende posições liberais na economia

Economista chegou a ser indicado pelo seu partido como candidato à Presidência da República; no governo Temer, chefiou BNDES e IBGE

Por Redação Atualizado em 4 set 2018, 15h50 - Publicado em 4 set 2018, 11h06

Vice na chapa do senador Alvaro Dias (Podemos), o economista Paulo Rabello de Castro (PSC), de 69 anos, chegou a ser oficializado em julho por seu partido como candidato à Presidência da República. À época, chegou a defender a extinção do Ministério da Fazenda e o corte do salário do presidente da República.

Ele participa nesta terça-feira, às 15 horas, do primeiro debate com candidatos a vice-presidente da República, promovido por VEJA, com apoio do Facebook. Também estarão presentes Eduardo Jorge (vice de Marina Silva), Hamilton Mourão (vice de Jair Bolsonaro) e Paulo Rabello de Castro (vice de Alvaro Dias). O encontro será transmitido pelo site de VEJA, pela página de VEJA no Facebook e também pela página oficial do Facebook Brasil.

Fluminense, Castro é formado em economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e em direito pela Universidade do Estado do RJ. Fez mestrado e doutorado em economia pela Universidade de Chicago e também foi professor da FGV (Fundação Getulio Vargas).

De posições liberais, presidiu o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) de junho do ano passado a abril deste ano, durante o governo de Michel Temer (MDB). Antes, havia comandado o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por onze meses, também sob indicação do presidente.

Como integrante do governo, teve desentendimentos com o então ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (MDB), que também concorre ao cargo de presidente. Afirmou que a taxa de juros mantida pela pasta era “pornográfica”. Negou-se a pagar a dívida do banco público ao Tesouro e defendia uma reforma tributária no governo.

Ao lançar sua candidatura, defendeu a distribuição do dinheiro do RGPS (Regime Geral de Previdência Social) para a população, valor que estimou em 10.000 reaisl por pessoa. O montante, depositado na conta dos cidadãos, serviria como um “fundo de investimento” a longo prazo. Ao ser anunciado vice na chapa de Dias, o senador afirmou que a presença de Castro agregava “qualificação técnica”.

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