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Padilha: Temer e Alckmin vão definir saída de ministros tucanos

Ministro da Casa Civil reafirmou nesta quinta-feira que o governo considera o PSDB fora da base aliada. Presidente e governador se encontrarão no sábado

Por Estadão Conteúdo Atualizado em 4 jun 2024, 17h56 - Publicado em 30 nov 2017, 14h41
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  • Michel Temer e Geraldo Alckmin
    Michel Temer e Geraldo Alckmin durante o 27º Congresso e ExpoFenabrave em São Paulo - 08/08/2017 (Nelson Almeida/AFP)

    O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, reafirmou nesta quinta-feira que o governo do presidente Michel Temer (PMDB) já considera o PSDB fora da base aliada e disse que a saída dos ministros tucanos que ainda estão em seus cargos deve ser acertada em conversas entre Temer e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que deve assumir o comando do partido no próximo dia 9.

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    “Se houve anúncio por todos os líderes que eles iriam sair (da base) me parece que (saída dos ministros) é uma questão apenas de Temer e Alckmin definirem a forma com que vai ser feita essa transição”, afirmou Padilha.

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    O ministro disse ainda que o presidente “sabe conduzir como ninguém” essas negociações em torno dos cargos de primeiro escalão. “Questão de ministério é questão presidencial e ele está definindo a forma que tem caracterizado o presidente Michel Temer, com muito diálogo, conversando com as lideranças mais importantes do PSDB, e com o diálogo com o governador Alckmin”, reforçou.

    Geraldo Alckmin e Michel Temer devem se encontrar no próximo sábado, quando ambos participam de cerimônia de entrega de unidades do Minha casa, Minha Vida, no interior de São Paulo.

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    Ao ser questionado se os dois também deveriam tratar na conversa sobre a costura de aliança para as eleições do ano que vem e se o governo pode vir a apoiar Alckmin caso ele demonstre apoio à reforma da Previdência, Eliseu Padilha disse que os partidos têm seus projetos para 2018 e que todos precisam ser respeitados.

    “O PMDB, os partidos da base de sustentação e o governo têm um projeto de poder para 2018. Nós vamos cuidar deste projeto de poder”, destacou. “Acho que de forma absolutamente justa o PSDB e Alckmin têm um projeto de poder, que eles devem defender. Nós compreendemos e de outra parte se espera também que haja compreensão com a decisão do PMDB e dos demais partidos da base do governo.”

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    Padilha deu as declarações ao chegar para uma cerimônia na Imprensa Oficial para marcar o fim da versão impressa do Diário Oficial da União (DOU).

    Mais cedo, o ministro das Relações Exteriores, o tucano Aloysio Nunes Ferreira, havia afirmado que as declarações de Padilha feitas ontem sobre a saída do PSDB da base aliada foram mal interpretadas. Segundo ele, o partido mantém o apoio ao presidente Michel Temer.

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    “O PSDB não faz parte da base do governo, o PSDB apoia o governo, não rompeu com o governo. Participação do governo ou não é uma decisão do presidente”, disse o tucano.

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