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Mesário infarta e morre em zona eleitoral no Rio

João Carlos Félix, de 50 anos, trabalhava no Centro Federal de Educação Tecnológica de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense

Por Agência Brasil Atualizado em 28 out 2018, 12h57 - Publicado em 28 out 2018, 12h45

O mesário João Carlos Félix, de 50 anos, que prestava serviço às eleições de 2018 na 156ª zona eleitoral, localizada no Centro Federal de Educação Tecnológica de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, teve um ataque cardíaco e morreu no local nesta manhã.

Ao fazer o primeiro balanço do andamento das votações no segundo turno no estado, a diretora-geral do TRE-RJ, Adriana Brandão, lamentou a morte e se solidarizou com a família de Félix. “Lamentavelmente aconteceu, e eu gostaria de aproveitar a oportunidade para, em nome do TRE do Rio, prestar minha solidariedade à família deste mesário que estava ali em uma missão nobre e de cidadania.” A seção foi deslocada para outra sala e a votação continuou normalmente.

O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ) informou que em todo o estado 111 urnas eletrônicas tiveram de ser substituídas. o equivalente a 0,003% do total de 33.901 urnas disponibilizadas para as 165 zonas eleitorais dos 92 municípios fluminenses. Deste total, 57 urnas foram substituídas na capital, o maior número, onde votam 4,8 milhões de eleitores, em 49 zonas eleitores, distribuídas por 1,4 mil locais de votação.

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Segundo a diretora-geral do TRE-RJ, o processo de votação no estado ocorre em clima de tranquilidade e sem registro até agora de nenhuma prisão por prática de boca de urna ou de qualquer outro tipo de violação da legislação eleitoral.

Para Adriana Brandão, a normalidade já era esperada, principalmente em razão do menor número de candidatos. “São apenas dois candidatos, a eleição está bem tranquila e o eleitor não vem encontrando problemas. Não há registro de filas, de prisões e está tudo transcorrendo dentro da maior normalidade”.

Em relação ao processo de votação biométrica, a diretora garantiu que, neste segundo turno, o eleitor vem absorvendo melhor o processo o que ajuda na agilização da votação. “Houve no primeiro turno uma certa confusão entre os eleitores, principalmente em relação aos 4,6 milhões de eleitores que estavam votando biometricamente a partir do banco dedados do Detran. Graças ao trabalho de informação da imprensa isso não vem ocorrendo neste segundo turno”.

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