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Rodovias são liberadas após protesto em SP contra Temer

Câmara dos Deputados vota hoje se aceita a denúncia de crime de corrupção passiva contra o presidente

Por Da redação
Atualizado em 2 ago 2017, 14h47 - Publicado em 2 ago 2017, 07h46
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  • Integrantes do  MTST e de outros movimentos sociais bloquearam ao menos três rodovias de São Paulo na manhã desta quarta-feira em protesto contra o presidente Michel Temer (PMDB). A manifestação acontece no mesmo dia em que a Câmara dos Deputados vota se aceita a denúncia de crime de corrupção passiva contra o presidente.

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    Eles fizeram bloqueios em trechos das rodovias Régis Bittencourt, Anchieta e Presidente Dutra. Segundo a Ecovias, concessionária que administra o sistema Anchieta-Imigrantes, os manifestantes queimaram pneus na pista norte da Anchieta, sentido São Paulo, na altura do km 23, em São Bernardo do Campo.  

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    Esta interdição ocorreu entre as 6h49 e 7h32, e durante este período, o fluxo de veículos teve de ser desviado para a região central de São Bernardo do Campo. Em consequência, por volta das 8h25, ainda havia dois quilômetros de lentidão por tráfego represado. 

    No mesmo horário, outro grupo de ativistas interrompeu o tráfego de veículos em ambos os sentidos da rodovia Régis Bittencourt, que liga Curitiba a São Paulo. O ato ocorreu na altura do km 273,9, na região de Taboão da Serra, provocando uma fila de veículos por cerca de quatro quilômetros. 

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    Na Presidente Dutra, sentido Rio-São Paulo, a manifestação impediu a passagem de veículos na altura do Km 211, trecho de Guarulhos (Grande São Paulo), no período das 7h04 e 8h10. De acordo com a concessionária Nova Dutra, mesmo após a saída dos manifestantes foi necessário ainda mais algum tempo para a liberação da pista, já que havia a necessidade de fazer a limpeza do local. Isso provocou uma lentidão de quase seis quilômetros.

    Esta é a primeira vez em que um presidente é denunciado no exercício do cargo. De acordo com  denúncia, Teme seria o beneficiário da mala contendo 500 mil reais entregues pela JBS para o ex-deputado Rodrigo Rocha Loures.

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