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General Ramos, substituto de Santos Cruz, quer se aproximar do Congresso

Secretaria de Governo perderá parte da atual estrutura, como o Programa de Parcerias e Investimentos, que migra para a Casa Civil

Por Da Redação
18 jun 2019, 22h01
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  • O novo ministro da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos, disse que pretende buscar proximidade com o Congresso e ressaltou sua trajetória como assessor parlamentar do Exército. “O que eu aprendi, trabalhando três anos e meio como assessor parlamentar, é que é mais fácil ser um construtor de pontes do que uma pessoa que evita o relacionamento. As ideias são diferentes, mas nós temos que ter a capacidade de, por meio do diálogo, da conversa, buscar soluções conjuntas para os problemas do Brasil”, disse em vídeo divulgado nesta terça-feira (18) pelo Palácio do Planalto.

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    Na gravação, Ramos, que é general da ativa do Exército e estava à frente do Comando Militar do Sudeste, falou sobre a relação com a imprensa. “Ela tem que ser baseada em critérios de confiança, verdade, e não nas chamadas fake news.”

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    Em relação ao presidente Jair Bolsonaro, o futuro ministro agradeceu a confiança, ressaltou a amizade de 46 anos entre ambos e destacou que agora “tem a parte profissional”. Já o presidente, em rápida conversa com jornalistas nesta tarde, voltou a ressaltar a capacidade de articulação política do novo ministro.

    “Ele é uma pessoa que tem uma vivência anterior, foi assessor parlamentar por dois anos, conhecido por muitos da imprensa, então, a parte política vai ajudar bastante com a chegada do general Ramos”, disse.

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    Ramos vai substituir o também general do Exército Carlos Alberto dos Santos Cruz, demitido na semana passada por Bolsonaro. O presidente evitou falar em novas mexidas na equipe ministerial, mas ressaltou que está “sempre monitorando” e, se tiver que fazer mudanças, elas serão feitas.

    Reestruturação

    A Secretaria de Governo sob Ramos deverá perder parte da atual estrutura. Segundo o próprio presidente Bolsonaro, o Programa de Parcerias e Investimentos (PPI) deverá migrar para a Casa Civil, comandada por Onyx Lorenzoni, mas a Secretaria Especial de Comunicação da Presidência da República (Secom) permanecerá na Segov.

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    “O PPI deve ir ali pro Onyx. Não vamos ter problemas com essa nova configuração, todos cada vez mais se conscientizam de um objetivo comum, que é o bem-estar da população brasileira. A Secom deve ficar lá [na Segov] mesmo. Pouquíssimas mudanças serão feitas no tocante a isso aí”, disse Bolsonaro a jornalistas logo após sancionar a Lei de Combate a Fraudes na Previdência.

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    (Com Agência Brasil)

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