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Em minoria na CPMI, oposição planeja ‘bunker’ formado por voluntários

A ideia é que seja montada uma estrutura de apoio para ajudar nas investigações sobre o dia 8 de janeiro

Por Marcela Mattos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 1 Maio 2023, 12h25 - Publicado em 1 Maio 2023, 12h19
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  • NO SENADO - Parlamentares de oposição: derrota em tentativa de criar CPI
    Oposição: estratégias para tentar complicar o governo (Pedro França/Agência Senado)

    Parlamentares de oposição planejam montar uma estrutura paralela de apoio aos trabalhos da CPMI do 8 de Janeiro para dar um reforço às apurações sobre os atentados às sedes dos três poderes.

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    O presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), formalizou a criação da CPMI na última quarta-feira, 26. Agora, para os trabalhos começarem, os partidos precisam indicar os membros do colegiado e, na sequência, os parlamentares definirão quem vai ocupar a presidência e a relatoria da comissão.

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    Por causa da proporcionalidade entre os partidos, é esperado que a oposição ocupe menos cadeiras. Assim, a ideia é ter um time formado por advogados, contadores e consultores que ajude os oposicionistas.

    “É um trabalho sério, profissional. A gente quer montar uma estrutura de apoio. Nós vamos ter um site para receber filmes, imagens e depoimentos, além de pessoas que topam testemunhar”, disse a VEJA Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição no Senado.

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    O senador disse que já teve conversas com presidentes de outros partidos, também para receber um apoio jurídico, e que a proposta é que sejam feitas reuniões semanais para dar andamento às estratégias. “Queremos dar um apoio de infraestrutura e assessoria técnica para que tenhamos condição de fazer um trabalho de qualidade e que dê suporte a quem tiver na linha de frente. Nós temos, ainda, um grupo de voluntários se colocando à disposição”, detalha Marinho.

    O foco principal da oposição é buscar provas e evidências que apontem para falhas e omissões por parte do governo federal durante os ataques do dia 8. A ideia é tentar enquadrar principalmente o ministro da Justiça, Flávio Dino, e o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Gonçalves Dias.

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