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Eleições 2018: o que pensa Alvaro Dias, candidato do Podemos

Das reformas à segurança pública, VEJA seleciona propostas dos candidatos que se colocam na disputa pela Presidência da República neste ano

Por Da Redação
Atualizado em 4 out 2018, 22h20 - Publicado em 7 jun 2018, 22h00

Privatizações

Alvaro Dias diz ser “inevitável” adotar um programa de privatizações, mas é contra a venda da Petrobras, do Banco do Brasil e da Caixa. Sobre a petrolífera, diz cogitar a venda do “entorno”, as subsidiárias da empresa.


Porte de armas

Considera que o Congresso deveria ter seguido o resultado do referendo de 2005 e defende a “flexibilização” da lei, a favor da venda de armas e munições, com critérios rígidos que atestem a capacidade do cidadão de manuseá-las.


Reforma Trabalhista

Defende a flexibilização das relações entre patrões e empregados, apesar de ter votado contra o projeto do governo em 2017. Pretende vetar o trabalho de mulheres em condições insalubres e “deixar mais claras” as regras sobre terceirização e trabalho intermitente.

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Bolsa Família

Opositor do Bolsa Família nos primeiros anos do programa, o pré-candidato agora defende o projeto e promete mantê-lo. A questão é que defende que este inclua uma “porta de saída”, incorporando capacitação profissional à transferência de renda.


Previdência Social

É a favor de uma reforma na Previdência, mas argumenta que, antes, o governo precisará promover um grande esforço de transparência sobre o déficit e os custos do sistema.

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Segurança Pública

Defende o porte de armas e a flexibilização do Estatuto do Desarmamento. “Temos que estabelecer uma nova politica para o comércio de armas que seja ponderada e fuja dos extremos.Proibir ou liberar geral são receitas para o fracasso.”


Teto dos gastos públicos

Diz que o teto precisará ser revisto para 2019, porque sem a Reforma da Previdência, o aumento dos gastos com aposentadorias e pessoal reduzirá a capacidade do estado de investir e arcar com suas responsabilidades.

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Política econômica

Propõe redução de impostos sobre consumo e aumento nas taxas cobradas sobre a renda de ativos financeiros. Argumenta que mais consumo acelerará o crescimento da economia e, consequentemente, arrecadação.

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