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Com Alckmin sem foro, Lava Jato pede envio de ação à 1ª instância

Procuradores da força-tarefa da operação em São Paulo pediram que procedimento seja feito 'com urgência' e citam 'andamento avançado' de investigações

Por Guilherme Venaglia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Eduardo Gonçalves Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 jun 2024, 17h48 - Publicado em 10 abr 2018, 19h18
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  • O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, visita as obras do Monotrilho - 16/02/2018 (Alexandre Carvalho/Divulgação)

    O Ministério Público Federal em São Paulo (MPF-SP) pediu ao vice-procurador-geral da República, Luciano Mariz Maia, que envie “com urgência” os autos das investigações contra o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) para a primeira instância. O argumento central do pedido do MPF é de que, como Alckmin não tem mais foro privilegiado, seu processo não deve permanecer mais no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

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    A pressa para a mudança de foro se deve, segundo os procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato no estado, ao “andamento avançado de outras apurações correlatas sob nossa responsabilidade”. Na investigação, Alckmin é suspeito de receber doações ilícitas de campanha por meio de seu cunhado, Adhemar César Ribeiro.

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    O inquérito foi aberto a partir das delações premiadas dos ex-executivos da Odebrecht Benedicto Barbosa da Silva Júnior e Carlos Armando Guedes Paschoal e do ex-diretor da Camargo Corrêa Arnaldo de Souza e Silva. Alckmin renunciou ao governo de São Paulo na sexta-feira, 7, para disputar a Presidência da República pelo PSDB nas eleições de outubro. Em seu lugar, assumiu Márcio França (PSB).

    O pedido para que os autos mudem de instância foi assinado pelos procuradores Adriana Scordamaglia, Ana Cristina Bandeira Lins, Anamaria Osório Silva, André Lopes Lasmar, Daniel de Resende Salgado, Guilherme Rocha Goppert, Janice Barreto Ascari, Luís Eduardo de Araújo, Lúcio Mauro Fleury Curado, Thaméa Danelon e Thiago Lacerda Nobre, que integram a força-tarefa paulista da operação.

    Procurada por VEJA, a assessoria de imprensa do ex-governador Geraldo Alckmin não foi encontrada para comentar o pedido do MPF-SP.

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