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Cimi é acusado de financiar invasões de terra em Mato Grosso do Sul

Notas fiscais mostram que entidade ligada à Igreja Católica contratou os ônibus que transportaram índios até a fazenda ocupada

Por Hugo Marques Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 5 Maio 2023, 12h38
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  • NINGUÉM ENTRA - Cercas e barricadas: indígenas dizem que terras pertenceriam a seus ancestrais
    Fazenda invadida em Rio Brilhante (MS): deputado diz que houve ajuda do Cimi -  (Hugo Marques/.)

    O deputado estadual Coronel David (PL-MS) acusou o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), entidade vinculada à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), de “financiar invasões” de fazendas. O parlamentar apresentou notas fiscais nas quais o Cimi aparece como pagador do transporte de indígenas que invadiram a Fazenda do Inho, em Rio Brilhante (MS), que foi tema de reportagem de VEJA.

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    Para provar a acusação, coronel David apresentou na Assembleia Legislativa notas fiscais de duas empresas de turismo, cada uma no valor de 10.000 reais. Segundo o parlamentar, o Cimi contratou os ônibus que transportaram os invasores. Os documentos foram anexados ao inquérito que apura o caso da Fazenda do Inho. “Esperamos que o Cimi seja responsabilizado criminalmente”, diz o deputado. “A gente aqui no Estado sempre desconfiava do Cimi nesse tipo de ação criminosa, mas nunca ninguém tinha conseguido uma prova que corrobora tudo”.

    reprodução
    Nota fiscal de frete pago pelo Cimi no dia da invasão da fazenda – reprodução (reprodução/Reprodução)

    A Fazenda do Inho foi invadida no dia 5 de março. Os índios chegaram à propriedade em ônibus de várias cidades de Mato Grosso do Sul. O Cimi ainda não se pronunciou.

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