CCJ deu resposta imediata à decisão de Gilmar sobre impeachment de ministros do STF
A aliados, presidente da CCJ disse que tudo não passou de uma coincidência, mas Centrão avalia que decisão de Gilmar ajudou a destravar votação
Horas após o ministro Gilmar Mendes decidir limitar à PGR a prerrogativa de pedir impeachment de ministros do STF, a CCJ da Câmara sentiu as dores do Senado e aprovou, de forma rápida e silenciosa, a redação final de um projeto que limita poderes da Corte.
A aliados, o presidente da CCJ, Paulo Azi, disse que tudo não passou de uma coincidência, mas parlamentares do Centrão reconhecem que a iniciativa de Gilmar era o combustível que faltava para a medida avançar, mais uma vez, na principal comissão da Casa.
Agora, ela segue para votação dos senadores, que estão muito mais irritados com a Corte do que os deputados, já que são diretamente afetados pela decisão cautelar de Gilmar.
O texto já havia avançado na CCJ, em caráter terminativo, mas um recurso foi aprovado para tentar obrigar que a proposição fosse apreciada pelo plenário. A tentativa de protelar foi rejeitada, mas a redação final ainda precisa do aval da CCJ.
De forma célere, Azi votou em bloco as redações de uma série de propostas, entre elas, do projeto que impõe novas regras às decisões monocráticas do STF e limita quem pode entrar com ações na Corte.
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