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Após visita à Papuda, bolsonaristas relatam superlotação e comida estragada

Damares Alves e mais três senadores pedem, em relatório sobre condições no presídio, que Moraes mantenha Bolsonaro em prisão domiciliar: ‘risco de morte’

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 18 nov 2025, 18h41

Liderado por Damares Alves (Republicanos-DF), um grupo de senadores visitou o complexo penitenciário da Papuda, para onde Jair Bolsonaro pode ser levado, por ordem do STF, para cumprir sua pena por tentativa de golpe de Estado, e afirmou, no relatório da inspeção, que a superlotação, as falhas no atendimento de saúde e a comida estragada representam “risco de morte” ao ex-presidente.

Além da ex-ministra, participaram da visita e assinam o documento Eduardo Girão (Novo-CE), Izalci Lucas (PL-DF) e Marcio Bittar (PL-AC). “Ao ser colocado no sistema prisional regular, no mesmo complexo em que estão segregados condenados por crimes combatidos em seu governo, o risco de um novo atentado contra a sua vida não pode ser desprezado”, dizem os senadores sobre a prisão de Bolsonaro.

No relatório, os parlamentares recomendam ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, que mantenha o ex-presidente em prisão domiciliar, por “questões humanitárias e de segurança”, mas, também, por se preocuparem “com a indevida e vexatória exposição do Brasil no cenário internacional” – referindo-se ao “risco de morte” de Bolsonaro se ficar encarcerado em alguma das alas visitadas pelo grupo.

Damares tem feito várias declarações públicas sobre as crises de vômito e soluço de Bolsonaro, dizendo que, eventualmente, um refluxo que afete suas vias aéreas poderia deixá-lo sem respirar – caso em que, segundo ela, há um prazo máximo de vinte minutos para o ex-mandatário receber atendimento médico adequado.

O grupo de senadores da Comissão de Direitos Humanos registrou no relatório sobre a Papuda que, na ausência de médico no posto de saúde do complexo, que funciona de segunda a sexta-feira, até as 17h, cabe a um policial penal fazer a triagem inicial de um preso que apresente sintomas ou necessidade de socorro.

O agente deve tentar avaliar a gravidade do caso para decidir se aciona o SAMU ou pede escolta de emergência para levar o detento à unidade hospitalar externa – que, no caso da Papuda, tem como referência a UPA da região administrativa de São Sebastião.

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