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Apoiadores fazem vigília em condomínio de Bolsonaro após prisão

Grupo liderado pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) fez orações e cantou louvores pelo ex-presidente, detido na superintendência da PF

Por Anita Prado Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 nov 2025, 21h05 - Publicado em 22 nov 2025, 20h32

Centenas de apoiadores de Jair Bolsonaro iniciaram na noite deste sábado, 22, uma vigília na entrada do condomínio onde ele reside, em Brasília, por conta da sua prisão durante a madrugada. Liderados pelo filho mais velho e senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), eles cantaram louvores evangélicos e oraram pela saúde do ex-presidente, que está em uma cela na superintendência da Polícia Federal.

A convocação da vigília foi um dos principais motivos para o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decretar a prisão preventiva do ex-presidente. Flávio manteve a vigília, mas pediu aos apoiadores para não irem à sede da PF protestar. Isso, aliado à tentativa de violação da tornozeleira eletrônica, foi, para a Justiça, uma tentativa de fugir da prisão domiciliar. Bolsonaro admitiu aos agentes da Secretaria de Administração Penitenciária do DF que usou um “ferro quente” para violar o dispositivo de fora a fora.

O grupo que se reuniu na noite deste sábado evitou falas de tom político e de ataque a Moraes — apesar dos pedidos por anistia –, concentrando-se em orações, encabeçadas por um pastor evangélico. Os participantes colocaram um boneco de papelão em tamanho real com a imagem de Bolsonaro. Além de Flávio, estiveram presentes os deputados Hélio Lopes (PL-RJ), Bia Kicis (PL-DF), o senador Rogério Marinho (PL-RN), que foi ministro de Bolsonaro, e o desembargador aposentado Sebastião Coelho, que defendeu radicais do 8 de janeiro e, por um período, o ex-assessor da presidência Filipe Martins, réu no núcleo 2 da trama golpista.

O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), chegou mais próximo do final da vigília. Ele convocou os parlamentares da sigla a irem para Brasília imediatamente e deverá intensificar a pressão sobre Hugo Motta (Republicanos-PB) pelo PL da Anistia. Apoiadores do ex-presidente deverão permanecer em oração na frente da casa dele durante toda a noite. A ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, está em viagem para cumprir agendas do PL Mulher, ala da sigla da qual é presidente.

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