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A reação de Michelle após prisão de Bolsonaro em Brasília

Ex-primeira-dama estava no Ceará no momento em que o marido foi levado pelos policiais e disse que já está a caminho de Brasília

Por Da Redação
Atualizado em 22 nov 2025, 08h59 - Publicado em 22 nov 2025, 08h56

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro criticou neste sábado, 22, a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro e disse que ele é vítima da “maldade humana, da crueldade e da perseguição exacerbada”. Bolsonaro foi preso preventivamente por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

A medida não tem relação com a condenação sofrida pelo ex-presidente por tentativa de golpe de Estado. O pedido de prisão, na verdade, é uma medida cautelar e foi determinada por Moraes após o senador Flávio Bolsonaro ter convocado uma vigília em frente ao condomínio onde Bolsonaro mora.

“Não vamos desistir da nossa nação. Confio na Justiça de Deus. A Justiça humana, como temos visto, já não se sustenta. Mas sei que o Senhor dará o escape, assim como fez em 2018, quando meu marido foi vítima de uma facada, planejada para matá-lo por um ex-militante psolista”, escreveu Michelle no Instagram.

“A sua saúde traz sequelas até hoje por causa desse episódio, mas em Deus ele é forte. Ele é grande, e eu o amo muito. Não o deixarei desistir do propósito que o Senhor confiou nele”, completou.

Michelle também transcreveu um trecho da bíblia, diante do que chamou de “maldade humana, da mentira, da crueldade e da perseguição exacerbada”. A ex-primeira-dama afirmou ainda na mensagem que não estava em Brasília no momento em que o marido foi preso. Ela estava no Ceará para participar de um evento do PL Mulher, mas informou que já está a retornando para a capital.

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Moraes mandou prender Bolsonaro por entender que o ex-presidente poderia fugir. Na decisão, o ministro sustentou que o Centro de Monitoração Integrada do Distrito Federal comunicou o STF o rompimento da tornozeleira de Bolsonaro pouco depois da meia-noite deste sábado.

O ministro também argumentou ainda que apoiadores do ex-presidente poderiam aproveitar a convocação da vigília para “obstruir a fiscalização das medidas cautelares e da prisão domiciliar”. No texto, Moraes lembra que, no passado, Bolsonaro planejou fuga para a embaixada da Argentina, por meio de solicitação de asilo político”.

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