Notícias sobre Marcos Matsunaga
Traumas de infância e abusos, livro se aprofunda no caso Elize Matsunaga
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Autor de 'Suzane: Assassina e Manipuladora', o jornalista Ullisses Campbell agora investiga o crime da mulher que matou e esquartejou o marido
Por“Decapitação começou com Matsunaga vivo”, afirma advogado com base em laudo oficial
PorReinaldo Azevedo
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Então… Sabem Elise Matsunaga, aquela senhora tomada por um lapso de razão, por uma emoção súbita, por um impulso? Leiam o que informa Valmar Hupsel Filho, na VEJA Online: Última peça anexada ao inquérito policial sobre o assassinato de Marcos Matsunaga, o laudo do Instituto Médico Legal (IML) sugere que o executivo estava vivo quando […]
Caso Matsunaga — Luiza Eluf, procuradora de Justiça, responde a uma crítica do blogue. E eu treplico
PorReinaldo Azevedo
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Critiquei aqui um comentário que a procuradora de Justiça Luiza Eluf, do Ministério Público do Estado de São Paulo, postou no Facebook sobre o caso Matsunaga. Pareceu-me, vejam lá as razões, que ela foi ligeira e superficial. Seu texto sugere que o responsável último pela própria morte foi Marcos, que deu uma pistola de presente […]
Caso Matsunaga — Assim, não, procuradora Eluf! Retire aquele texto, retire…
PorReinaldo Azevedo
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Escrevi um texto nesta manhã sobre a cobertura indecorosa que a imprensa, na média, vem dispensando ao caso Matsunaga. O morto está sendo tratado como vilão; a vilã — perdoem-me a esquisitice de chamar de vilã quem mata e esquarteja —, como vítima. Aponto naquele texto os fatores que explicam essa abordagem estúpida. Os leitores […]
Quem ama, pelo visto, mata! Desde que a vítima seja homem e rico, e a assassina, uma prostituta redimida! Eis um mundo bárbaro, boçal! Ou: O feminismo de faca na mão!
PorReinaldo Azevedo
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Vou tratar de um tema que, na aparência, nada tem a ver com política. Na essência, no entanto, não poderia ser mais político. Não o evento em si, mas o tratamento a que vem sendo submetido. Vejam como os tempos politicamente corretos podem ser estúpidos e condescender até mesmo com um crime bárbaro. Se acharem […]
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