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Venezuelano entra no Guinness por aula de mais de 24h nos EUA

Jurista falou sobre a gravidade do crime organizado transnacional

Por EFE
9 mar 2018, 22h45

O jurista Alejandro Rebolledo, magistrado do Tribunal Supremo da Venezuela no exílio, concluiu nesta sexta-feira com sucesso uma aula sobre o crime organizado que durou mais de 24 horas em Miami, nos Estados Unidos, entrando para o Guinness, o livro dos recordes.

Às 10h locais (12h em Brasília) os aplausos ecoaram na sala de aula do Campus Norte da faculdade Miami Dade College, onde Rebolledo ministrou sua aula.

O jurista confessou que estava “cansado, sobretudo a voz”, mas não hesitou “em nenhum momento” a prosseguir com a aula, segundo ele mesmo disse ao terminar.

Depois de verificar todas as evidências que a organização apontou em detalhes ao longo das 24 horas, como intervalos e o número de presentes, Sarah Casson, que fiscaliza os recordes da organização Guinness, concedeu o certificado a Rebolledo.

Com a comprovação do recorde do Guiness nas mãos e “sem sono”, Rebolledo se mostrou “muito feliz de ter atingido o objetivo” e pelo fato de “milhares de pessoas” terem acompanhado sua aula magistral “através das plataformas digitais”.

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“Eu queria continuar por mais umas duas horas, mas havia um protocolo e, para a organização, as 24 horas eram a meta”, explicou Rebolledo após encerrar a lição, que acabou se estendendo por 40 minutos além do tempo previsto.

Rebolledo vive exilado nos Estados Unidos desde julho do ano passado, e, com a aula magistral, tinha a intenção de divulgar “uma mensagem sobre a gravidade do crime organizado transnacional”.

“O objetivo é que as instituições sejam muito mais diligentes e contundentes na hora de punir esses crimes”, explicou Rebolledo, que tratou de temas como o narcotráfico, o tráfico humano, o tráfico de armas e de órgãos humanos e a lavagem de dinheiro.

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Cerca de 600 estudantes no total estiveram presentes na aula que começou na quinta-feira às 10h até a manhã seguinte. Entre 3h e 4h da madrugada havia poucas pessoas na sala, em torno de dez alunos.

Esse era precisamente um dos temores da associação International Solidarity for Human Rights, que organizou a aula, já que, para conseguir o recorde do Guinness, era necessário um mínimo de dez pessoas na sala de aula.

Com direito a cinco minutos de repouso a cada hora, o professor descansou um total de 1 hora e 20 minutos nas mais de 24 horas que passou falando.

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