Os cientistas Jacques Dubochet, da Universidade de Lausanne (Suíça), Joachim Frank , da Universidade Columbia, em Nova York, e Richard Henderson do Laboratório de Biologia Molecular do Conselho de Investigação Médica, em Cambridge, Reino Unido, receberam, nesta quarta-feira, o Prêmio Nobel de Química 2017. Os três desenvolveram a “criomicroscopia eletrônica” – uma técnica que permite ver estruturas de biomoléculas em solução, segundo a Academia Real das Ciências da Suécia.
Com o novo instrumento, pesquisadores poderão agora “congelar” o movimento de biomoléculas e visualizar processos da estrutura molecular nunca antes vistos. Para a Academia, o método inaugura uma nova era na Bioquímica, sendo decisivo no entendimento básico da química da vida e, por consequência, no desenvolvimento de medicamentos.
(com Agência EFE)
Galvão Bueno tem contas penhoradas por dívida milionária de vinícola
Juiz de Santa Catarina processa Ivete Sangalo
A disputa acirrada pela prefeitura de uma das capitais nacionais do agro
Os estados mais vitoriosos contra o crime, em meio à crise de segurança
Justiça suspende multa do Ibama contra Bolsonaro por pescaria
