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Sanders denuncia interferência russa em favor de sua eleição

Documentos entregues à Câmara por agentes de Inteligência indicam intromissão de Moscou para favorecer reeleição de Trump

Por Da Redação
22 fev 2020, 09h24
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  • O candidato democrata à Presidência dos EUA, senador Bernie Sanders: denúncia na véspera das primárias de Nevada, neste sábado 22 - 11/02/2020 (Timothy A. Clary/AFP)

    O senador Bernie Sanders, pré-candidato democrata à Casa Branca, denunciou na sexta-feira 21 a tentativa da Rússia de novamente interferir no processo eleitoral dos Estados Unidos. Líder nas pesquisas sobre disputa em seu partido, Sanders foi  informado por agentes de Inteligência americanos sobre o interesse de Moscou em ajudar sua campanha há um mês, segundo o jornal The New York Times.

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    A Comissão de Inteligência da Câmara dos Deputados havia recebido nesta semana documentos de agentes americanos que comprovariam a interferência russa em favor da candidatura à reeleição do presidente Donald Trump. O vazamento dessa informação levou Trump a demitir o então diretor nacional de Inteligência, Joseph Maguire, na quinta-feira, 20.

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    Sanders deliberadamente divulgou a notícia na véspera das primárias democratas no estado americano de Nevada, neste sábado, 22. Trata-se da terceira prévia entre os pré-candidatos a concorrer com Trump nas eleições de novembro. Defensor de propostas consideradas de esquerda nos Estados Unidos, Sanders venceu a primária anterior, de New Hampshire e ficou em segundo lugar no caucus de Iowa.

    Em campanha em Las Vegas, em Nevada, Trump ironizou a declaração de Sanders ao dizer que o presidente russo, Vladimir Putin, realmente preferiria o democrata. “Sanders está em lua-de-mel com Moscou”, afirmou, referindo-se a uma viagem do demcorata à União Soviética em 1988.

    A interferência estrangeira nas eleições americanas, sobretudo da Rússia, é uma preocupação permanente desde o pleito de 2016, no qual Moscou teria favorecido a campanha de Trump. O caso foi investigado pela equipe do procurador especial, Robert Mueller, que concluiu não ser possível processar o presidente americano pelo caso.

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