Promoção do Ano: VEJA por apenas 4,00/mês
Continua após publicidade

As 10 cidades que, de tão caras, se tornaram ‘inacessíveis’

Classificação leva em conta preço exorbitante de imóveis

Por Da Redação
Atualizado em 17 jun 2024, 08h57 - Publicado em 14 jun 2024, 14h13
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Vista aérea de Hong Kong, classificada como a cidade menos acessível do mundo pelo relatório anual da Demographic International Housing Affordableability.
    Vista aérea de Hong Kong, classificada como a cidade menos acessível do mundo pelo relatório anual da Demographic International Housing Affordableability.  (Redtea/Getty Images)

    O relatório anual da Demographic International Housing Affordability, que analisa o custo de moradias globais há 20 anos, classificou 10 cidades como “impossivelmente inacessíveis” devido ao preço exorbitante de seus imóveis. O ranking se baseou na pesquisa de 94 grandes centros financeiros em oito países: Estados Unidos, Austrália, Canadá, China, Irlanda, Nova Zelândia, Cingapura e Reino Unido.

    A nova categoria foi criada após a descoberta de que os preços do mercado imobiliário aumentaram desde o início da pandemia de coronavírus, em 2020, que impulsionou um “choque de demanda” por casas com espaço externo, políticas de uso da terra destinadas a limitar a expansão urbana e a entrada de investidores no mercado em busca de lucro.

    “A classe média está sob cerco principalmente devido à escalada dos custos da terra. Como a terra foi racionada em um esforço para conter a expansão urbana, o excesso de demanda sobre a oferta fez com que os preços subissem”, diz o relatório.

    Hong Kong lidera a lista como a cidade menos acessível do mundo, com apenas 51% de propriedade de casas, a menor taxa entre todas as cidades pesquisadas. O centro financeiro é conhecido por seus aluguéis caríssimos e foi a única cidade asiática a compor o ranking dos imóveis mais caros. Apesar de estar no topo da tabela de classificação global, Hong Kong já foi mais inacessível e o preço de seus imóveis caíram durante a pandemia em 2020, quando o governo fechou fronteiras da cidade para conter a transmissão do Covid-19. 

    Continua após a publicidade

    Cidades dos EUA na Califórnia e no Havaí ocupam cinco dos 10 lugares mais inacessíveis, de acordo com o relatório. A capital havaiana, Honolulu, e as cidades californianas de San Jose, Los Angeles, San Francisco e San Diego estão entre as 10 mais caras.

    A Austrália é o segundo país com mais cidades no topo da inacessibilidade, com Sydney, Melbourne e Adelaide entre as 10 primeiras posições do ranking. 

    O relatório mediu a acessibilidade das cidades utilizando uma relação preço/renda do preço médio dos imóveis dividido pela renda média bruta das famílias. A pesquisa também revelou as cidades mais acessíveis entre as 94 pesquisadas, elas são Pittsburgh, Rochester e St Louis nos EUA; Edmonton e Calgary no Canadá; Blackpool, Lancashire e Glasgow no Reino Unido; e Perth e Brisbane na Austrália.

    Ranking das 10 cidades “impossivelmente inacessíveis”

    1. Hong Kong
    2. Sydney
    3. Vancouver
    4. San Jose
    5. Los Angeles
    6. Honolulu
    7. Melbourne
    8. San Francisco/Adelaide
    9. San Diego
    10. Toronto
    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Veja e Vote.

    A síntese sempre atualizada de tudo que acontece nas Eleições 2024.

    OFERTA
    VEJA E VOTE

    Digital Veja e Vote
    Digital Veja e Vote

    Acesso ilimitado aos sites, apps, edições digitais e acervos de todas as marcas Abril

    2 meses por 8,00
    (equivalente a 4,00/mês)

    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 12,50 por revista)

    a partir de 49,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.